Bastidores da pandemia no hospital da região norte

 

ON – O primeiro caso em Passo Fundo foi apresentado em 27 de março. Quatro meses depois, já eram mais de 3 mil. Como o controle hospitalar se adaptou para atender a uma chamada tão maravilhosa para os pacientes, em tão pouco tempo?

Ilário de David – Antes de mais nada, reconhecemos o desejo de centralizar e orientar nossas principais decisões para a priorização da pandemia Covid-19, além disso, criamos a Comissão Especial de Gestão de Crises para combater o coronavírus, por isso organizamos e implementamos Medidas de Força para a cobertura e defesa de nossos colaboradores, pacientes, familiares e cuidadores.

Deve-se notar que todas essas decisões são constantemente atualizadas de acordo com as normas técnicas. Também organizamos e implementamos a infraestrutura do serviço de acordo com os fluxos expressos covid-19. São Vicente de Paulo, em Passo Fundo, foi o primeiro hospital filantrópico pessoal credenciado como referência na filial covid-19 do Rio Grande do Sul. da pandemia, também acompanhamos um boletim informativo diário (https://hsvp. comArraybr/coronavirus/) em nossa página online como medida de transparência. O espaço, além de publicar todas as nossas ações, informa diariamente as instalações do Covid-19 e até o momento mais de 430 anúncios diários foram publicados.

  

ON – Profissionais de saúde estiveram envolvidos no contágio. O que você gosta de pintar sobre esses problemas com equipamentos?

Ilário de David – Sim, o medo constante de todos os profissionais que pintam em São Vicente tem sido uma das grandes regras, para isso, entre outras medidas, as implementadas por meio da Comissão Especial de Gestão de Crises para combater a oposição ao coronavírus se destacam. , por meio de conjuntos de medidas emitidas, comunicações emitidas, resoluções especiais emitidas, fluxos de instalações criadas, documentos publicados com regras para uso e disposição de EPI, maior atenuação do viveiro para seus pintores (com a implementação de medidas de cobertura e defesa para pintores de creches e crianças assistidas) e ambulatórios e psiquiátricos para o atendimento de todos os profissionais do hospital.

 

ON – Mesmo tomando todas as precauções, há muito contágio no componente do empregado?

Ilário de David – Em primeiro lugar, deve-se notar que a pandemia Covid-19 é considerada, de acordo com as regras e definições do Ministério da Saúde, em particular, contida na Portaria 454, de 20/03/2020, em todo o território nacional, conforme uma rede Covid-19 espalhada, portanto não podemos dizer que todos os trabalhadores que testaram positivo para o Covid-19 estiveram em contato com essa doença dentro do Hospital. No entanto, ao longo do tempo, manteve-se em menor número do que o hábito de contágio da população em geral.

 

ON – Eles reduziram muito?

Ilário de David – Tivemos, por vezes, um absenteísmo superior ao comportamento geral, até os últimos anos.

 

ON – Pessoalmente, como você lidou com essa preocupação?

Ilário de David – Essa era uma preocupação constante, dada a necessidade do número de trabalhadores que queriam atender a população de Passo Fundo e região, na época, o Comitê Especial de Gestão de Crises de Combate ao Coronavírus realizava avaliações e decisões diárias – realizando reuniões.

 

On – Você ainda pinta pessoalmente?

Ilário de David: Sim, durante uma era no início da pandemia Covid-19, quando eu ficava em um sistema de trabalho em casa.

  

On – Você se isolou do seu círculo de membros da família por um tempo?

Ilário de David – Não, mantive e mantive cuidados protetores relacionados ao Covid-19, em particular, como o distanciamento social e o uso de máscara e gel hidroalcoólico.

 

ON – Devido ao acúmulo de casos, a taxa de mortalidade disparou. Em agosto de 2020, tivemos o primeiro grande aumento de mortes. Como esse atraso de mortes tem sido refletido dentro do hospital?

Ilário de David – Na proatividade nos hospitais temos contato com a vida e a morte, enfrentar a morte nunca é fácil. Neste ponto da pandemia Covid-19, dado o momento singular, torna-se ainda mais complicado lidar com isso.

 

ON – A falta de camas e ventiladores também foi um medo constante nesse período?

Ilário de David – Sim, especialmente no início da pandemia Covid-19, em março de 2020, enfrentamos a necessidade de aquisição e a falta de recursos monetários e disponibilidade de ventiladores pulmonares mecânicos microprocessados no mercado. ações estratégicas, que resultaram em doações de dispositivos e recursos monetários para sua aquisição.

 

ON – O HSVP teve sua capacidade máxima esgotada, operando no limite, ao invés de ampliar o número de leitos, houve falta de profissionais, como o controle conseguiu resolver essa equação?

Ilário de David – Durante a maior parte do período crítico, enfrentamos a superpopulação dos espaços de serviço Covid-19 (UTIs e estações de internação clínica) com o tamanho e a alocação constante de recursos humanos, materiais, equipamentos, comodidades e medicamentos. evoluíram para atender ao chamado dos pacientes e à atenção dos profissionais do hospital.

 

 

ON – No dia 25 de março deste ano, o Comitê Especial de Gestão de Crises de Combate ao Coronavírus do Hospital São Vicente de Paulo emitiu nota relatando uma crise hospitalar por falta de medicamentos. os bastidores deste dia, a angústia de chegar a esse ponto e a resolução de escrever a nota, era esse um cenário que já estava tomando forma?

Ilário de David – Em março de 2021, fundado no sistema diário de rastreamento de medicamentos do hospital, soubemos da iminente falta de medicamentos utilizados em pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), especialmente no remédio COVID-19. Neste momento, buscamos manter a calma e a serenidade na busca da solução mais produtiva, de forma prudente e ágil. A Comissão Especial de Gestão de Crises de Combate ao Coronavírus do Hospital São Vicente de Paulo de Passo Fundo (RS), comprometida com segurança, assistência e práticas médicas inteligentes, reuniu-se com o Conselho de Administração do estabelecimento e tomou uma decisão sobre a importância de alertar o governo competente do fato, buscando ajuda na solução.

 

ON – Essa foi a maneira de proteger a droga para aqueles que já estavam hospitalizados?

Ilário de David – Isso é vital dada a situação delicada do momento, além disso, temos feito vários movimentos para buscar doações e adquirir medicamentos que começaram a gerar um impacto positivo, porém essa situação deu um passo à frente porque, graças às importações, controlamos para reparar gradualmente o ponto de inventário desses insumos.

 

ON – Este foi o pior momento para você na pandemia ou em sua própria carreira?

Ilário de David: Sim, foi um momento incrivelmente complicado para mim e toda a equipe do hospital.

 

ON – O que você gosta de gastar em casa pensando na opção de pacientes ficar sem medicação?

Ilário de David – Foi doloroso, mas tentei manter a calma e a calma, sabendo que ao meu lado havia uma equipe altamente qualificada comprometida com o hospital e a Rede de Passo Fundo e a região.

 

 

ON – O que existe no hospital, com o alívio nos casos?

Ilário de David – Neste momento, estamos gradualmente retornando à generalidade do nosso atendimento eletivo, restaurando a assistência geral à população de Passo Fundo e região. Com os outros momentos da pandemia, a rota inicial passou por variações. Hoje, em setembro de 2021, graças à minimização do número de internações, contamos com 1 unidade de terapia intensiva hospitalar, com um total de 10 leitos, 1 posto de internação clínica, com um total de 28 leitos e 1 pronto-socorro, com um total de 10 leitos.

 

ON – Qual é a sua leitura da pandemia para os próximos meses e qual é a lição que deixa?

Ilário de Davi – Ainda é obrigatório segurar os tubos de atenção, pois a pandemia Covid-19 ainda não acabou, provavelmente viveremos com a doença por um tempo, talvez alguns anos, se vacinar é uma medida vital, além de respeitar os protocolos de distanciamento social, uso de máscara e gel hidroalcobólico. Aproveito para solicitar, através deste espaço de convivência, o da rede para que, em combinação, possamos garantir o condicionamento físico de todos.

 

ON – Uma história ou um momento vivido nesta era que marcou você de mais uma maneira?

Ilário de David – Vários momentos vividos nesta época deixaram sua marca, um deles foi a escassez de medicamentos no mercado farmacêutico, especialmente os utilizados em pacientes internados em unidades de terapia intensiva (UTI), em março deste ano. Não vamos esquecer a situação, a Instituição e todos os diretores dos hospitais do Brasil.

 

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