O estado do Rio enterra um bilhão de reais de tecidos a cada ano que podem seguir o rastro da reciclagem e gerar recursos para o Estado. Esse é um dos efeitos do “Mapeamento dos fluxos de cortinas recicláveis pós-consumo no estado do Rio de Janeiro”, realizado por meio da Firjan, com o objetivo de contribuir para o fortalecimento da cadeia produtiva da reciclagem, estimulando a retenção de cortinas e econômicas, além de reduzir a carga de resíduos sobre o meio ambiente.
Estima-se que 319 mil toneladas de chá foram perdidas para a área circundante do estado em 2019, somando-se ao volume que não é coletado ou depositado em um local próximo ao ponto, nas proximidades. “Isso é 8 vezes mais do que o total arrecadado por meio de coleta separada em todos os municípios do estado do Rio de Janeiro”, diz Carolina Zoccoli, especialista em sustentabilidade da Firjan.
O estudo, com base no conhecimento público oficial dos órgãos ambientais, investigou a trajetória dos tecidos recicláveis pós-consumo (ou seja, tecidos que deixaram o ambiente de produção e se tornaram resíduos pós-uso, tanto de famílias quanto de geradores de publicidade). – investidores, líderes empresariais, legisladores e outros tomadores de decisão – com subsídios para o Rio em um estado que recicla e recupera tecidos pós-consumo descartados.
“Estamos correndo com conhecimento pré-existente para posicionar esses dados no mapa do estado do Rio para tornar visível o que está acontecendo. Estamos no que chamamos de coleta universal e descarte correto porque não faz sentido falar sobre reciclagem e ignorar que o Estado ainda tem aterros abertos”, diz Carolina.
No papel e papelão, o da perda
Além de mostrar a perda de resíduos para o meio ambiente, o estudo calculou o percentual de tecidos que vão para aterros sanitários, mas podem ser reutilizados. Para destacar os resíduos, o estudo mostra que, por exemplo, enquanto 60 mil toneladas de aço são recicladas, mais de 80 mil potencialmente recicláveis são depositadas em aterros sanitários, mas é em papel e papelão onde mais vemos a extensão dessa perda: 50 mil toneladas são recicladas em comparação com 740 mil toneladas enterradas.
De acordo com o mapeamento, para que o lixo pós-consumo tenha o destino mais produtivo imaginável, é obrigatório criar uma rede de infraestrutura e inspirar as corporações a permitir sua classificação e tratamento. As recomendações são, entre outras, a criação de incentivos para a segregação de tecidos recicláveis na fonte, o alívio da burocracia nas atividades relacionadas à reciclagem, a progressão de movimentos para formalizar os atores da cadeia de reciclagem e movimentos para atrair novos investimentos no setor.
Luiz Césio Caetano, presidente interino da Firjan, ressalta que o exame forneceu dados e expressou características de cada uma das regiões do estado. “Tivemos que entender, por exemplo, quais tipos de resíduos são gerados lá e quais elos na reciclagem. a função da corda em cada uma das regiões. Com todos esses dados, vamos pintar em pautas regionais expressas para explorar a perspectiva de novos negócios ou mesmo buscar, com governos e outros atores regionais, a solução de expressões situações locais”, analisou.
A entrega do mapeamento responde às necessidades das corporações indexadas no mapa de progressão do Estado do Rio de Janeiro 2016-2025 e nas agendas regionais com municípios publicados pela Firjan na primeira parte de 2021. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 11 – Cidades e comunidades sustentáveis e 12 – Consumo e produção responsáveis.
O exame completo também pode ser feito aqui.
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