O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse na noite de terça-feira (28) que a aprovação da PEC dos Precatórios e a definição do auxílio brasileiro, que substitui o Bolsa Família, vão acalmar o mercado monetário e aumentar o mercado de ações.
“Há incerteza que queremos levantar. Queremos uma Bolsa família de cerca de R$ 300. E temos que fazer isso de novo, com responsabilidade fiscal. Está no lugar. Limitado pelo teto, a força dá uma ordem que ameaça violar o teto, queremos ajuda”, disse Guedes em jantar no V Fórum Nacional do Comércio, em Brasília, promovido pela Confederação Nacional dos Comerciantes (CDNL).
Guedes disse que o cenário é incerto, pois se baseia na aprovação da PEC para descarramento da área de auxílio do Brasil sem exceder o teto de gastos da União para o próximo ano.
“Queremos uma equação muito inegável: Bolsa Família, Auxílio Emergencial, R$ 300. Como o IR, para nos dar os recursos do recurso, mais o Precatório para nos dar área no telhado. Queremos aprovação dupla. Que, o marketplaceplace se acalma, o mercado de estoques começa a subir novamente. Tudo se acalma. O que existe é uma incerteza maciça”, disse o ministro.
Uma comissão foi constituída na Câmara dos Deputados para analisar o caso de Precatório. La na semana passada, Guedes se reuniu com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e foi que a proposta teria como objetivo pagar cerca de R$ 40 bilhões em ordens judiciais para o próximo ano.
Os R$ 49,1 bilhões restantes passariam por uma nova abordagem de pagamento ou, se o credor ainda procurasse caixa, a dívida do governo federal seria adiada para 2023.
Precatório são dívidas que a União, estados e municípios ganham após perder uma ação judicial. Após o final, a dívida é enviada em uma lista de ordens judiciais a serem pagas.