Os cinco setores analisados foram: vestuário, eletrônicos, supermercados, farmácias e “outras atividades”, que incluem, por exemplo, lojas de brinquedos e lojas de artigos esportivos. O assessor econômico da Fecomércio-BA, Guilherme Dietze, disse que o resultado será assimétrico, com 3 setores positivos. e dois negativos.
“O máximo anual projetado que se destaca é o do setor de vestuário e calçados, com 8,7%. Tradicionalmente, esses são os produtos mais populares para oferecer como presente para as crianças. E quem vai à loja comprar roupas infantis. ele vai localizar custos mais baratos do que no ano passado”, diz Dietze.
De acordo com o Índice de Inflação (IPC), a subsinseção de roupas infantis notou queda no valor médio de 4,95% nos últimos 12 meses. A organização ‘Outras atividades’ deve registrar um aumento de 3,3% em outubro para o mesmo período. no ano passado.
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