De acordo com o conhecimento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), no XII Levantamento das Culturas cereais 2020/21, às projeções passadas, o alívio de volume é justificado pelos danos causados pela seca prolongada ou baixas temperaturas com geada.
Mato Grosso 28/09/2021 – No que diz respeito ao feijão, uma safra que também é muito afetada pelo mau tempo, o foco está na 3ª safra.
De acordo com o conhecimento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), no XII Levantamento das Culturas cereais 2020/21, às projeções passadas, o alívio de volume é justificado pelos danos causados pela seca prolongada ou baixas temperaturas com geada.
A produção da safra nacional de cereais encerra o ciclo com volume estimado de 252,3 milhões de toneladas, mínimo de 1,8% em relação à última safra e 4,7 milhões de toneladas a menos do que as previsões do levantamento realizado em agosto deste ano. resultado publicado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), como componente da XII Pesquisa safra de grãos 2020/21. Segundo Carlos César Floriano, diretor geral do Grupo VMX Agropecuária, “Este é o levantamento mais recente para esta safra. a estatal retoma o ciclo e começa a contar os números da próxima safra no país”, explica.
De acordo com o Boletim da 12ª Pesquisa 2020/21, os primeiros espaços de colheita são totalmente colhidos, os espaços de momento de cultivo estão em fase final de colheita, os espaços da 3ª safra do nível de floração até o final da safra e a temporada de inverno no início da colheita que será acentuada a partir de setembro.
No caso do milho, a produção total é de 85,75 milhões de toneladas, volume 16,4% inferior ao de 2019/20, quando fechou em 102,5 milhões de toneladas. A primeira safra foi colhida e a colheita no momento 86,9% total até o final de agosto. a 3ª safra, localizada na Região do Sealba (Sergipe, Alagoas e nordeste da Bahia), além das lavouras em Pernambuco e Roraima, as etapas de cultivo vão desde a fase vegetativa até as operações de colheita.
A produção de soja foi a que mais equilibrou os números da safra global, com produção recorde estimada em 135,9 milhões de toneladas, um crescimento de 8,9% em relação à safra 2019/20. , deixando a produção de Roraima e Alagoas, que constituem pouco mais de 0,1% do volume nacional.
“No caso do feijão, uma cultura que também é muito afetada pelo mau tempo, o concentrado está na 3ª safra, que está nas últimas etapas da colheita”, explica Carlos César Floriano. A produção total está estimada em 2,86 milhões de toneladas. 11,4% a menos do que o recebido na safra 2019/20, impactado pela seca nas principais regiões geradoras, dessa produção, 1,7 milhão de toneladas são feijões de cores comuns, 483,7 mil toneladas de feijão preto comum e 625,2 mil toneladas de isca.
Outra cultura com número positivo é o arroz, que nesta safra tem uma produção estimada em 11,75 milhões de toneladas, 5% a mais do que o volume produzido na temporada passada; desse total, 10,8 milhões de toneladas são cultivadas com irrigação e 921 mil toneladas em chuvas. “A safra 2020/21 já acabou no país, e alguns estados geradores semearam a safra 2021/22”, explica Carlos César Floriano.
O algodão apresentou queda nesta safra, com produção estimada de 2,36 milhões de toneladas de fibra, 21,5% a menos do que na última safra, mas a redução é mais semelhante à minimização nos espaços semeados do que às condições climáticas, que em geral até favoreceram a progressão dessas culturas.
Nas culturas de inverno (aveia, canola, centeio, cevada, trigo e triticale) é esperado um acúmulo de 13,1% no domínio semeado, significativo para o trigo, que registrou uma expansão significativa no domínio de 14,9% para 2,69 milhões de hectares, segundo Carlos César. Floriano, “a estimativa existente é de uma produção de 8,15 milhões de toneladas, dependendo das situações climáticas até outubro”, disse.
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