Desde 2017, o Ministério da Educação gastou 25 milhões de reais em aluguel de contrato

30/09/2021 16:21, atualizado em 29/09/2021 21:23

O Ministério da Educação do Distrito Federal (SEE-DF) ocupa recentemente seis imóveis pessoais cujas locações expiraram entre 2017 e 2020; em apenas um dos imóveis, por exemplo, o caso gastou 11,8 milhões de reais, desde o acordo com a Empresa Fenícia Comércio Construtora e Incorporadora Ltda. No total, 25,598 milhões de reais saíram dos cofres públicos, destinados à locação do arquivo, sem documento assinado. Os dados foram recebidos através de Metrópoles através da Lei de Acesso à Informação (LAI).

Em resposta, a Ouvidoria de Educação da Cidade do México mostrou que há falta de contratos para os domicílios onde funcionam as categorias escolares (CE) 6 no Paranoá e 52 em Taguatinga; no Centro de Educação Infantil (CEI) cinco em São Sebastião; nas Coordenações Pedagógicas Regionais (CRE) de Samambaia e Plano Piloto; e o Centro de Educação Estrutural (CEF) 3Array

De acordo com o Portal da Transparência, uma das casas alugadas está localizada em um dos quartos do edifício Bitar III, na 511 Norte. A CRE do Plano Piloto já era inconsistente com a mesma coisa no local. No site do DF, que teve início em abril de 2014, o contrato terminou três anos depois, ainda sob a direção de Rodrigo Rollemberg (PSB-DF). prazo do contrato, R$ 135 mil foram pagos de acordo com o mês. Após o vencimento, o valor do aluguel foi de R$ 223 mil, um acúmulo de mais de 65%.

Dos outros cinco casos, 4 permaneceram com os mesmos custos, enquanto o contrato para uso de área semelhante à Escola Classe 6 no Paranoá passou de R$ 40 mil para R$ 35,6 mil, neste caso o contrato expirou em agosto de 2017.

A CRE de Samambaia tem sido consistente com algo desde janeiro de 2018 sem contrato de locação. Apesar deste mês, a secretaria pagará R$ 24. 800 pelo espaço. Em outros dois contratos, vencidos a partir de 2020, o governo gasta R$ 323,2 mil de acordo com o mês. Alugar a EC 52 em Taguatinga custa R$ 284,2 mil, embora o contrato tenha expirado em fevereiro do mesmo ano. Para a realização do IEC cinco em São Sebastião, o GDF está pagando R$ 39 mil, sob convênio formalizado em agosto do ano passado.

A reportagem perguntou ao Ministério da Educação por que os locais e locais ainda estão guardados na folha de pagamento da secretaria. Por meio da assessoria de imprensa, a Metropoles também perguntou sobre o destino dos ativos na 511 Norte, pois não há definição de uso no site do arquivo. No entanto, até a última atualização deste texto, a SEE-DF não havia tomado uma decisão, deixando o espaço aberto para qualquer esclarecimento.

Na Estrutural CEF 3, foram investidos 100,7 mil reais mensais, por 50 meses, a 5,35 milhões de reais gastos sem contrato.

Em julho, a Metropoles revelou o uso inadequado dos cinco milhões de reais reservados ao Plano de Descentralização Administrativa e Financeira (PDAF) na reforma da sede da secretaria II, cuja área seria utilizada como nova sede do CRE do Plano. Piloto – a frente do leitor de discos é 607 Norte. O orçamento tem sido usado em escolas da rede pública local.

Após o relatório, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) abriu o inquérito para investigar o uso do dinheiro, em nota na época, a SEE-DF disse que “acredita na legalidade” do processo e “acha louvável” a investigação do MPDFT.

Aluguéis da Secretaria de E. . . através de Métropoles

 

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