Em Roraima, Bolsonaro anuncia início de pinturas na linha Tucuruí

29/09/2021 13:43, atualizado em 29/09/2021 13:43

Na programação da cidade de Boa Vista (RR), nesta quarta-feira (29/9), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) anunciou o início das pinturas na linha Tucuruí, a linha de transmissão elétrica entre o estado e a Amazônia. permitirá que Roraima obtenha energia do sistema nacional incorporado.

Vendida em leilão há 10 anos, a linha de transmissão aleijou 122 quilômetros dos 720 quilômetros da linha de transmissão que percorrem diretamente as terras indígenas Waimiri Atroari, onde vivem mais de 2. 300 pessoas.

Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) desta semana foi pintado após autorização da Fundação Nacional da Índia (Funai).

Com essa decisão, a concessionária Transnorte Energía, formada por meio da empresa pública Eletronorte e da empresa Alupar, começará a se estruturar imediatamente.

“Ontem à noite a cegonha apareceu. Ontem à noite, o último obstáculo para começar as molduras. Aqui temos a pedra fundamental para que a estrutura da linha seja arrancada”, anunciou o presidente da República.

A Funai trabalhava há anos com os povos indígenas para comparar o projeto, mas o controle existente da agência substituiu sua posição e passou a atuar para autorizar o projeto.

Segundo o Ministério de Minas e Energia, a linha terá duração de 720 quilômetros (km) e 1. 440 giros, máximo ao longo da BR-174. A duração total das pinturas a serem feitas é de 36 meses. A inauguração está prevista para acontecer na primeira parte de 2024.

A alocação visa resolver a crise da fonte de energia de Roraima, que recentemente viu sua energia ser cortada da Venezuela. O Estado está recentemente conectado à rede elétrica nacional.

“Se eu procurasse ser identificado no meu tempo no governo, essas pinturas seriam feitas. Hoje é o meu dia no governo”, disse o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque.

Bolsonaro participou na manhã desta quarta-feira do rito da inauguração da usina termelétrica de Jaguatirica II e fez entregas em comemoração aos mil dias de governo.

Os governadores de Roraima, Antonio Denarium (PP) e do Amazonas, Wilson Lima (PSC) acompanharam a agenda presidencial, assim como os ministros da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas; meio ambiente, Joaquim Leite; cidadania, João Roma; o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno; e a Secretaria-Geral da Presidência, Luiz Eduardo Ramos, e parlamentares da região.

Também estiveram presentes o ex-ministro da Saúde e atual secretário de Estudos Estratégicos da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Eduardo Pazuello.

Após agendas na Bahia e em Alagoas, Bolsonaro viajou para Roraima em uma série de viagens que fará ao Brasil nesta semana, na tentativa de identificar um cronograma positivo em um momento em que a desaprovação do governo é forte. comemoração dos mil dias do mandato.

Com o slogan “Mil dias de governo sério, justo e trabalhador”, o conceito do Palácio do Planalto é promover as obras entregues sob a gestão existente e fazer uma escala em regiões estratégicas para o presidente.

Roraima é o único destino do presidente na quarta-feira. Na quinta-feira (30/9), Bolsonaro deve chegar a uma estação de metrô em Belo Horizonte, Minas Gerais, juntamente com o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho.

Encerrando o cronograma, na sexta-feira (10/10), o agente do país se deslocará para Anápolis, Goiás, onde indicará um contrato de concessão de 3 rodovias nacionais, e Maringá, no Paraná, para participar da expansão das operações do aeroporto. domínio de rede na região. O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), deve cumprir o cronograma na cidade do Paraná.

Há duas semanas, em um aparador no Palácio do Planalto, o presidente Bolsonaro teve que dizer a qualquer um para “calar a boca”.

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A missão é estar na corrida interna para ser candidato à presidência em 2022. E o lema é definido: “Resolva o problema, não o povo. “

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Os parlamentares excluíram a inclusão das aves, o que havia sido feito através dos senadores. A cessão passa para a sanção presidencial.

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