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O boletim InfoGripe da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), publicado nesta quarta-feira (30), indica um sinal de estabilidade no número de casos de síndrome respiratória aguda grave (SARS) no Brasil, o ponto mais baixo desde o início da epidemia no país.
A pesquisa corresponde à semana epidemiológica 38, que corresponde à época de 19 a 25 de setembro, segundo o boletim, a maioria (96%) dos casos de SARS com efeitos laboratoriais do vírus respiratório correspondem a infecções com Sars-CoV-2, o coronavírus causador do covid-19.
O conhecimento mostra que Amazonas, Goiás, Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro são os grupos federativos que apresentam sintomas de expansão na tendência de curto prazo, ou seja, nas últimas 3 semanas.
Além disso, cinco dos 27 estados notaram sintomas de expansão na tendência de longo prazo – além de seis semanas. São elas: Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Pará e Rondônia. Outros 14 estados brasileiros estão apresentando sinais de declínio a longo prazo. -Tendências temporais: Acre, Amapá, Ceará, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Roraima, São Paulo e Tocantins, as demais parecem estar estáveis.
Veja o boletim semanal completo InfoGripe #38
Quanto aos sinais de transmissão da rede, quando não se pode identificar a origem do contágio, entre as capitais, Belo Horizonte e Brasília, acredita-se que os graus são incrivelmente superiores. Curitiba, Florianópolis, Goiânia e Rio de Janeiro estão em regiões de macroafoico com um ponto de transmissão muito maior.
Outras 18 capitais vêm com macrorregiões de alto nível: Aracaju, Belém, Campo Grande, Cuiabá, Fortaleza, João Pessoa, Maceió, Manaus, Natal, Palmas, Porto Alegre, Porto Velho, Recife, Rio Branco, Salvador, São Paulo, Teresina e Vitória. Dois são componentes das macrorregiões de aptidão no nível pré-epidêmico, Macapá e São Luís, Boa Vista é um componente da macrorregião de aptidão no nível epidêmico.
Pesquisa revela que o número total de macrorregiões em um ponto muito alto ou incrivelmente mais alto diminuiu em todo o país, estimativas do ponto de transmissão da rede implicam que seis macrorregiões de aptidão estão em um ponto pré-epidemia. 12 em um ponto epidêmico, 74 em um ponto mais alto, 22 em um ponto muito alto e apenas 4 têm taxas incrivelmente altas.
O boletim destaca alguns casos especiais. Belo Horizonte apresenta sintomas de forte crescimento, o que se acredita ser uma ruptura da tendência observada no cenário geral naquele momento e que ainda não é observado no resto de Minas Gerais, conhecimento que será reavaliado nas próximas semanas. e pode estar simplesmente relacionado a ajustes no número de notificações combinadas com um ligeiro aumento na estimativa de casos semanais na população idosa.
A região Sul, segundo o levantamento, é a que mais se preocupa com a contaminação de jovens até os nove anos de idade, conhecimento que permanece sólido em valores máximos. O mesmo acontece no sudeste, em São Paulo e Minas Gerais, que particularmente mantêm o volume de casos semanais em jovens de até nove anos de idade particularmente acima; no nordeste, a expansão contínua dessa organização por idade observada na Bahia. Os casos em jovens de Mato Grosso do Sul permanecem sólidos em um ponto semelhante ao pico no inverno de 2020.
Quanto aos idosos, o Distrito Federal mostra, segundo os dados analisados, um sinal transparente de retomada do crescimento, impulsionado pela população acima de 70 anos. No Espírito Santo também há aumento de casos concentrados na população idosa.
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