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Líder no mercado adulto, a Sexlog, maior rede social de sexo e swing do Brasil, apresentou nesta época parte de sua própria plataforma para promover conteúdo adulto sem censura aos usuários, indicavam os pacotes. Com as taxas mais baixas do mercado, o conceito é oferecer a quem vende, ou planeja vender conteúdo, um site simples, simples e seguro, que maximiza os lucros e a visibilidade dos modelos.
A plataforma, batizada de Buupe, também possui o selo de segurança Sexlog. O suporte para editores de conteúdo permite o acesso a vídeos e imagens de maneira autenticada.
Se alguém acessar o link desconectado, verá apenas a versão bloqueada, na qual as fotos/vídeos são borradas, dificultando a visualização, impressão ou qualquer tipo de cópia. Essa regra se aplica tanto ao conteúdo que pode ser tido tanto solto quanto na versão paga.
No caso de acesso frouxo, o usuário só poderá visualizar o conteúdo após o login. Para conteúdo pago, a consulta é imaginável após a validação do pagamento via Pix, cartão de crédito ou transferência bancária.
De acordo com a CMO da Sexlog, Mayumi Sato, também existem recursos de segurança como bloquear o uso de duas ou mais telas simultaneamente.
“Cada usuário só pode usar uma tela por vez, evitando a troca de senhas. A ferramenta antifraude também é essencial para proteger modelos, sendo utilizada até mesmo no processamento de pagamentos. A fórmula de inteligência sintética da plataforma analisa todas as compras e indica se a fonte é ou se há riscos”, explica.
Buupe possui os canais de atendimento ao visitante Instagram, Twitter e uma ferramenta de bate-papo dentro da plataforma, o conceito é acompanhar os concessionários para simplificar ainda mais o processo.
Na presença de pessoas mal-intencionadas, falsificações e menores, a equipe trabalha com a aprovação detalhada do usuário, garantindo que nenhum documento ou registros inconsistentes seja manipulado.
Para isso, há também processos e recursos kyc (Conheça seu Cliente), nos quais é imaginável consultar e validar os dados, evitando os transtornos de irregularidades nas informações, tentativas de falsificação e a veracidade dos documentos”. Mayumi explica.