“Nosso sonho está se tornando realidade e em breve ouviremos o apito daquele em Mato Grosso”, diz Jayme Campos.

A cessão será feita por meio de uma concessão após a assinatura do governo de Mato Grosso e da empresa Rumo/SA com cem por cento de recursos pessoais.

Senador Jayme Campos sob pressão para que a estrutura da 1ª Ferrovia Estadual amplie a pista e o pavilhão estadual, alcançando melhor transporte de grãos e gerando oportunidades efetivas de fortalecimento econômico. o Governo de Mato Grosso e a empresa Rumo/SA com cem por cento de recursos pessoais.

“Ter uma ferrovia nacional foi um sonho para mim e para muitas outras pessoas em Mato Grosso, o sonho de um dia poder assobiar o exercício em Mato Grosso. É uma missão ambiciosa que tirará vantagem de toda a população. Temos que celebrar esse momento da transformação do nosso estado. Esse investimento de 11,2 bilhões de reais será muito importante, porque quantos milhares de empregos ele vai criar?É a transformação da nossa produção e do agronegócio”, disse o senador.

Jayme Campos também revisou o processo de negociação para a concessão da ferrovia, que passou a ser imaginável por meio de uma organização executiva e uma união entre os poderes Executivo e Legislativo, tanto estaduais quanto federais.

“O governador Mauro Mendes, como sempre, bem disposto e bem informado para liderar este Estado, tem controlado a articulação, através da Procuradoria Geral e da Secretaria de Infraestrutura, com o legislativo para que Mato Grosso não perca essa oportunidade”, disse. Concluiu.

ferrovia

A estrutura da ferrovia abastece 730 quilômetros de ferrovia que ligará os municípios de Rondonópolis a Cuiabá, além de Rondonópolis com Nova Mutum e Lucas do Rio Verde, aderindo à rede ferroviária nacional, em direção ao porto de Santos (SP). O repasse prevê um investimento de 11. 200 milhões de reais, com recursos pessoais cem por cento.

O comissionamento da estrutura modal está previsto para a parte de 2022. O segmento entre Rondonópolis e Cuiabá deverá ser concluído e o serviço de entrada em 2025; enquanto a operação no segmento Cuiabá em Lucas do Rio Verde deve começar em 2028. O impacto ambiental nos estudos também foi essencial para a realização do projeto.

Uma vez implantada a ferrovia, a Rumo S/A pode operar a ferrovia por uma era de quarenta e cinco anos, e a infraestrutura ferroviária pode ser compartilhada através da empresa vencedora com alguma outra empresa de transporte ferroviário que fornecerá no estado.

No total, 26 municípios serão definitivamente impactados pelas ferrovias: Sinop, Vera, Nova Ubiratã, Sorriso, Santa Rita do Trivelato, Paranatinga, Diamantino, Nobres, Rosário Oeste, Chapada dos Guimarães, Várzea Grande, Santo Antônio do Leverger, Jaciara, São Pedro da Cipa, Juscimeira, Pedra Preta, São José do Povo, Poxoréo, Primavera do Leste, Campo Verde, Planalto da Serra, Nova Brasilândia, Cuiabá, Lucas do Rio Verde, Nova Mutum e Rondonópolis.

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