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28/09/21 – 08:48 | Estado
A Operação Mata Atlântica em Pé, iniciativa nacional de combate ao desmatamento e áreas degradadas, terminou em Minas Gerais nesta segunda-feira (27). Lançada na última segunda-feira (20), a ação resultou neste ano na identificação de desmatamento anormal em 2. 784,50 hectares de floresta, com a aplicação de R$ 27. 339. 428,54 em multas aos infratores estaduais.
Durante 8 dias, 156 casas foram inspecionadas, num total de 196 polígonos. Em relação à edição de 2020, a Operação deste ano registrou um acumulado de 44% em espaços fiscalizados, 20% em espaços desmatados ilegalmente e cerca de 279% em multas. imposto em Minas.
A ação no Estado contou com a presença do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), secretaria de Estado do Meio Ambiente (Semad), Polícia Militar do Meio Ambiente e Unidade Regional do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. (Ibama) Os órgãos apreenderam espaços de desmatamento anormal e confiscaram 29. 631,69 m3 de lenha extraída ilegalmente e 401,93 MDC de carvão vegetal local ou plantado, além de um trator 146 denúncias de infração e um usuário preso em flagrante delito de crime de desmatamento ilícito.
Com base em dados de rastreamento por satélite, foram inspecionados os espaços dos seguintes municípios mineiros: Santa Maria do Suaçuí, São Sebastião do Maranhão, Frei Lagonegro, José Raydan, Rio Vermelho, Coluna, São José do Jacuri, São Pedro do Suaçuí, Água Boa, Angellândia, Aricanduva, Capelinha, Itamarandiba, Malacacheta e Setubinha.
“Graças às pinturas conjuntas das instituições comprometidas, acreditamos que é imaginável reduzir as taxas de desmatamento no bioma, que tem sofrido sucessivos descontos desde a construção em monitoramento, nos últimos 15 anos”, diz o promotor Carlos Eduardo. Ferreira Pinto, coordenador do Centro de Apoio Operacional ao Meio Ambiente (Caoma) do MPMG e da operação na Mata Atlântica de Pé no âmbito estadual. “Em Minas Gerais, além das operações, buscamos fortalecer movimentos de vigilância ininterruptas e permanentes A assistência diminui os índices de intervenções ilegais no bioma”, acrescenta Daniel Piovanelli Ardisson, coordenador de operações em nível estadual.
Coordenada em nível nacional através do Ministério Público do Paraná e conduzida por deputados estaduais junto aos diversos órgãos ambientais, a Operação Mata Atlântica em Pé foi insuque este ano em 17 estados da Federação, com o objetivo de identificar espaços na Mata Atlântica. que foram desmatados ilegalmente nos últimos anos, para prevenir atos ilegais e responsabilizar os infratores nas esferas administrativa, civil e criminal.
vigilância
Desde as primeiras edições, a operação utiliza o Atlas da Mata Atlântica desenvolvido por meio do SOS Mata Atlântica e do INPE, fórmula que torna imaginável monitorar o cenário de desmatamento em todos os municípios do bioma, utilizando fotografias de satélite. Também utilizou o Plataforma Alerta, um programa de notificação e alerta de verificação de desmatamento que utiliza tecnologias de rastreamento e processamento de conhecimento desenvolvidas por meio do projeto MapBiomas, uma iniciativa multi-institucional que une universidades, corporações de geração e organizações não governamentais que realizam um mapeamento anual. dossel e uso da terra no Brasil. Esta ferramenta torna imaginável o download de fotografias de satélite de alta resolução para a verificação do desmatamento recente. O uso da fórmula tornou-se imaginável graças à cooperação direta de alguns deputados, como o MPPR, e, em nível nacional, por meio da associação de membros da Associação Brasileira de Membros do Ministério Público do Meio Ambiente (Abrampa), que tem um acordo de cooperação para o uso do MapBiomas Alerta e que apoia a operação Mata Atlântica Nacional em Pé.
A partir do Atlas e mapbiomas vários polígonos de desmatamento foram explicados para inspecionar a operação, é essa fórmula que permite a inspeção remota, sem a necessidade de inspeção de caixa, dada a precisão do conhecimento fornecido por meio de fórmulas de rastreamento por satélite. as fotografias são verificadas na fórmula nacional de registro ambiental rural e outras fórmulas, identificando assim os proprietários. Isso, em combinação com a antiga investigação de fotografias de satélite, permite, em muitos casos, fatorar notificações de infração e termos de embargo remotamente.
Fonte: Ministério Público de Minas Gerais.