Câmara do Rio aprova uso de câmeras nos aterros sanitários da cidade

Por Tupi Newsroom

A Câmara do Rio aprovou nesta terça-feira (28), durante a 1ª discussão, a nota fiscal complementar 29/2021, que determina a implantação de uma fórmula de vigilância por meio de câmeras de segurança em instituições que vendem sucata de aço, sucata de aço, peças de reposição usadas, produtos siderúrgicos, fios, artigos de cobre e relacionados à cidade.

O objetivo é salvá-lo da aquisição e venda de equipamentos não originários, como o furto de fios e cabos de cobre, o que causa danos à população, além de facilitar investigações policiais.

Em caso de suspeita ou denúncia de aquisição e venda de dispositivos de origem duvidosa ou confirmação da venda de produtos sem nota fiscal ou comprovante de origem, a empresa municipal competente possivelmente garantiria que as fotografias fossem transmitidas à autoridade policial competente. À proposta, aprovada com cinco modificações, as fotografias serão mantidas por um período de 3 meses.

De acordo com as informações da Light, os roubos da rede elétrica deixaram mais de 10. 000 pessoas sem energia nos mais de 18 meses. A Supervia, por outro lado, anunciou que nos primeiros 8 meses de 2021, mais de 22 mil metros de cabos foram roubados, resultando no cancelamento de 862 viagens no modal.

Rioluz informou que 30 mil metros de cabos de iluminação pública foram roubados de acordo com o mês, o que equivale a um prejuízo consistente com o mês de R$ 80 mil a R$ 100 mil.

Um dos autores do projeto, o vereador Carlo Caiado (DEM) explica que, “embora o roubo e furto de cabos e seções seja uma questão de criminosos, sob a jurisdição de outras áreas, o município pode atuar na outra ponta, impedindo a revenda e o recebimento desses materiais, contribuindo para fechar o círculo contrário a essa prática que todos os dias prejudica milhares de cariocas”, Diz.

O coautor da proposta, Vitor Hupass (MDB) lembra que não é incomum ver semáforos fracos devido ao furto de cabos, bem como instalações essenciais para a população inoperante devido ao roubo de materiais. .

Aprovado em 1ª discussão, o trabalho retorna ao calendário da 2ª votação. O vereador Luciano Medeiros (PL) assinou o artigo.

 

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