A enfermeira do Hospital da Vida, Jaqueline Foppa, foi premiada por meio do Sistema Nacional de Transplante de Órgãos como “Destaque no procedimento de doação e transplante de órgãos em 2021”. Ganhou honra nacional e popularidade no dia 27 de setembro, dia da doação de órgãos, em Brasília.
O profissional, natural de Santa Catarina, trabalhou na extensa equipe de atendimento do hospital da Vida por quatro anos e é membro do comitê hospitalar de doação de órgãos e tecidos para transplante, identificado pelos efeitos positivos recebidos no procedimento do órgão. extração para transplante na categoria de ervas, abordagem familiar.
Segundo Jaqueline, ela foi nomeada através da Central Estadual de Transplantes, juntamente com outros 27 funcionários da equipe de fitness no Brasil e, em indicações, ela é uma opção, para as pinturas que está elaborando com as famílias de pacientes totalmente com morte cerebral. procedimento com o círculo de parentes neste momento sensível de dor.
“A doação de órgãos é um gesto nobre que pode salvar vidas. Meu sentimento é de gratidão e alegria. Receber esse prêmio é resultado de muitas pinturas feitas e do incentivo dos profissionais que pintam comigo. outros membros do CIHDOTT (Comitê Intrahospital de Doação de Órgãos de Tecido para Transplante) do Hospital da Vida de Dourados, que durante todos esses anos não pouparam esforços para fazer parte dessas pinturas, a coordenadora Claire do Centro Estadual e os familiares dos pacientes que permitiram as doações, minha imensa gratidão por esse gesto de generosidade ” diz Jaqueline.
Processo de doação
“Quando há uma doação, notificamos a OPO (Organização de Abastecimento de Órgãos), que informa o Centro Estadual e encaminha para o Centro Nacional, onde está localizada a lista de pacientes. O círculo de familiares do paciente só é questionado sobre a doação uma vez que o diagnóstico de morte encefálica tenha sido feito e com dois exames clínicos, um controle de apneia e um exame adicional de imagem”, explica Jaqueline.
Finalmente, há sorologia, ablação e implantação.
Segundo o Ministério da Saúde, 53. 218 brasileiros aguardam um órgão.
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