Estudo com droga inútil de covid ignorou a morte de mais 40 pessoas no Amazonas

Quando o teste foi publicado, os pesquisadores disseram que houve 12 óbitos entre os 317 pacientes que tomaram proxalutamida. Entre os que tomaram placebo, os dados indicaram que houve 141 óbitos.

A importação e o uso de proxalutamida estão suspensos em uma clínica no Brasil desde 2 de setembro, por resolução da Anvisa.

Pacientes gravemente doentes (prestes a serem entubados) após 14 dias de tratamento – Placebo: 47,6% morreram – Proxalutamida: 3,7% morreram

Duração média do hospital – Placebo: 14 dias – Proxalutamida: cinco dias https://t. co/o8Xqd7htGN pic. twitter. com/AWfiZFcL4a

– Eduardo Bolsonaro?? (@BolsonaroSP) 11 de março de 2021

Em julho, o presidente Jair Bolsonaro, após vestir-se de cloroquina e ivermectina, já havia destacado os benefícios do uso da proxaludaide no remédio covídeo, uma tese cientificamente comprovada.

Outro estudo, publicado recentemente na Revista Frontiers in Medicine, constatou que a taxa de internação entre homens tratados com proxalutamida foi reduzida em 91% em relação aos tratamentos tradicionais.

No entanto, o mesmo trabalho foi rejeitado através de publicações clínicas de prestígio, como the New England Journal of Medicine e The Lancet.

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