Gravidez na adolescência cai 47% em SC em pessoas com mais de 20 anos, revela

Um deles analisou o conhecimento sobre a gravidez de jovens de 15 a 19 anos por mais de 20 anos.

Um exame realizado através do ginecologista Dr. Denise Leite Maia Monteiro, secretária da Comissão Nacional Especializada em Ginecologia Pubertal da Criança da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) mostra queda de 47,4% nas taxas de gravidez de adolescentes em Santa Catarina Os estudos analisaram o número de nascidos vivos (BR) e a taxa de fecundidade específica da idade (TIEF) de mulheres entre 15 e 19 anos, entre 2000 e 2019. A gravidez de jovens atingiu 72,2 mulheres em cada milha, e em 2019 esse índice caiu para 38, consistente com mil. O especialista destaca que, apesar da evolução significativa, a situação da gravidez na adolescência continua preocupante.

Entre os estados brasileiros, o alívio médio foi de 40,7% consistente com o centavo no número de nascidos vivos entre as mães adolescentes; no entanto, cada estado tinha uma verdade diferente, variando de -17,4% no estado do Maranhão a -56,1% no Distrito Federal. “As proporções de nascidos vivos de mães adolescentes das regiões Sudeste e Sul são as mais baixas do país, aparecendo uma tendência inversamente proporcional ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)”, diz um em consonância com.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as regiões Sudeste e Sul têm o maior IDH do país (0,80), seguidas pelo Centro-Oeste (0,79), Norte (0,73) e Nordeste (0, Array71). Para o DataSUS/Sinasc, cerca de 1150 nascimentos de jovens adolescentes tomam uma posição todos os dias.

O especialista da Febrasgo explica que a gravidez na adolescência está relacionada à evasão escolar, maior perpetuação da pobreza, gerando impactos não públicos e sociais. Na caixa de saúde, “a gravidez precoce tem inúmeras consequências para a adolescente e o recém-nascido. A gravidez e o parto são a principal causa de morte entre mulheres de 15 a 19 anos globalmente, pois há uma ameaça crescente de eclâmpsia, endometrite puerperal, infecções sistêmicas e prematuridade, segundo a Organização Mundial da Saúde. Consequências como rejeição ou violência e término da gravidez. estudos, colocando em risco o longo prazo dessas mulheres.

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