Agricultores de Acará denunciam ataque à segurança contra o Brasil Bio Fuel

O Boletim de Ocorrência registrado na Delegacia de Polícia Civil, no município de Acará, às 9h41 desta sexta-feira (01), informa a invasão do domínio da rede rural do Vale do Bocaia, no Baixo Acará, por volta das 5h30 sou. , por meio de uma entidade de proteção da Brasil Bio Fuel (BBF), empresa de biodiesel do Pará, desde 2020.

Uma das vítimas, o agricultor Marcos Nunes Pinto, foi internado sexta-feira à noite no pronto-socorro do Guamá, em Belém, com ferimentos na cabeça, em um hospital de Acará, mas a unidade considerou preferível transferi-lo para a capital, pará.

O O. B, dirigido por uma organização de funcionários rurais na Vila Bocaia, relata momentos de violência física, ameaças de morte e tiroteios, após a chegada de um comboio de carros bbf na comunidade próxima à comunidade.

Relatos ainda implicam que um funcionário atirou no pé, além do uso de spray de pimenta em jovens e mulheres e até mesmo tiros em motocicletas de agricultores, para torná-los inúteis.

Em um vídeo, é possível se ater ao momento em que os funcionários saem para bloquear a passagem de um caminhão e passam por homens encapuzados e armados, que já estão saindo do veículo, atirando. O pessoal vai embora incondicionalmente para enfrentar a força do exército de homens armados. Nenhum fazendeiro é mostrado com uma arma ou arma branca no vídeo em questão.

Moradores da Vila Bocaia também informaram à polícia que muitos agricultores escaparam da violência porque controlavam a fuga para as áreas arborizadas, mas os que permaneciavam eram espancados com botas em partes da armação e socavam na cabeça e no rosto.

Alguns seguranças bateram com cassetetes. ” Eles queriam nos matar”, disse Marcos Nunes Pinto momentos antes de ingressar no PSM no Guamá na noite de sexta-feira, pastor de uma igreja evangélica no bairro do Baixo Acará, e também sintomas. a ação que contestou o pedido endereçado ao juízo da Terra da Vila através do BBF.

 

Cerca de 60 famílias vivem no ramo bocaia, todos com pequenas plantações de palmeiras, entre outras culturas. A BBF reivindicou o direito ao terreno em juízo, alegando ter comprado a área, mas rescindiu a reivindicação.

Em novembro de 2020, a BBF começou a operar no Pará, após a compra da Biopalma, subsidiária da Vale, no segmento de produção de biodiesel, proveniente do plantio e processamento de óleo de palma no território paraense.

A BBF possui projetos em cinco estados da Região Norte, além do Pará, atua no Acre, Amazonas, Rondônia e Roraima, no Pará produz palmeiras nos municípios de Acará, Concórdia do Pará, Bujaru e Tomé-Açu, a partir de terras adquiridas e arrendadas onde os trabalhadores formais plantam e colhem a palmeira.

A redação embutida entrou em contato com a empresa através de seu site, mas até o final desta reportagem não há comentários.

 

O Ministério Público Federal informou na noite de sexta-feira (1) que tem uma investigação em andamento, trata-se de uma investigação civil que visa investigar os estilos de vida de possíveis efeitos ambientais nas terras indígenas tembé localizadas em Tomé-Açú e as imagináveis violações de seus direitos territoriais. decorrente da operação da empresa Brasil Bio Combustíveis na localidade.

A investigação foi aberta em abril deste ano, após o MPF obter dados da Funai de que lideranças indígenas relataram que as pinturas da rede estão em conflito com a corporação devido às afeções ambientais causadas por meio da corporação, que pinta com monocultura de dendê nas proximidades de Turé-Mariquita. A Terra Indígena, pertencente ao povo Tembé, e a Funai relataram o seguinte cronograma de demandas indígenas: a) celebração de acordos firmados entre representantes corporativos e comunitários em 2020; b) Cessação de pinturas corporativas em zonas tampão, no domínio adequado das pinturas de rede e popularidade do direito de pinturas em rede a um domínio da terra.

Segundo o MPF, a Funai informou que representantes de empresas entraram em contato com a Funai para discutir o assunto. O MPF também solicitou à corporação dados sobre o registro de terras e regularidade ambiental do projeto, e analisou as respostas recebidas.

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