01/10/2021 8:23, atualizado em 01/10/2021 8:23
Um estudo sobre o uso de proxalutamida para tratar o novo coronavírus (Sars-CoV-2) teria omitido, na apresentação oficial, 23 mortes de pacientes que tomaram a droga e 21 entre aqueles que tomaram um placebo, mostra o UOL News.
A proxalutamida ficou conhecida como a “nova cloroquina” e tem sido destacada nos últimos meses pelo presidente Jair Bolsonaro (não partido).
O exame foi realizado no Amazonas e está sendo investigado pelo Ministério Público Federal (MPF). A Comissão Nacional de Ética em Investigação (Conep) pediu à Procuradoria-Geral da República (PGR) que investigue o caso. mortes a investigação.
Segundo o UOL Notícias, 645 pacientes participaram da pesquisa. Na apresentação, feita em 11 de março deste ano em um hospital do Grupo Samel em Manaus, os pesquisadores disseram que houve 12 óbitos entre os 317 pacientes que tomaram proxalutamida, enquanto 141 dos 328 pacientes que tomaram o placebo morreram.
No entanto, em uma publicação sobre ensaios clínicos em junho, os pesquisadores disseram que houve 35 mortes entre pacientes que tomaram a “nova cloroquina” e 162 entre aqueles que usaram um placebo.
Como resultado, houve omissão de 65,7% do total entre os pacientes que tomaram a droga.
Ao UOL, o endocrinologista Flávio Cadegiani, um dos autores responsáveis pelo estudo, disse que houve uma substituição nos critérios utilizados como referência e, portanto, que há uma diferença entre os números.
“A mortalidade pode ser observada na análise [por protocolo], que considera os pacientes que passaram por tratamento adequado, sem abandono, e com o objetivo de tratar, que considera todos os pacientes, mesmo aqueles que abandonam por qualquer motivo”, disse. . mencionado.
“Para publicação e para Clinicaltrials. gov, registramos as próprias mortes de pacientes que levaram um dia, e se renderam, renderam-se, por algum motivo, como o direito do participante, e morreram, por exemplo, 20 dias depois”, continuou Cadegiani.
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