Plataforma diz que dez estados e qualidade do ar do DF

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A concentração de ar excede as recomendações da OMS.

Apenas Ceará, Pernambuco, Bahia, Goiás, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Distrito Federal possuem estações de monitoramento da qualidade do ar no país, nas quais a concentração de poluentes atmosféricos supera as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Esses são alguns dos conhecimentos que estarão disponíveis na nova edição da Plataforma de Qualidade do Ar, apresentada na última quinta-feira (30) através do Instituto de Energia e Meio Ambiente (Iema).

“O conhecimento reunido nas novas exposições de que o monitoramento da qualidade do ar no Brasil é inadequado tanto em termos de política espacial quanto em termos de política de poluentes”, disse o coordenador de atribuição do Iema, David Tsai.

Segundo o instituto, atualmente os estados com maior política boa o suficiente são o Rio de Janeiro, com 125 postos, São Paulo, com 76, e Minas Gerais, com 50; Goiás e Distrito Federal, por exemplo, não monitoram os principais poluentes: material particulado (PM10 e PM2,5), ozônio (O3), dióxido de enxofre (SO2) e monóxido de carbono (CO).

“Queremos um esforço contínuo para expandir as redes de monitoramento da qualidade do ar. Com base nisso, poderemos acentuar e direcionar esforços para isso, implementando medidas para reduzir as emissões”, disse Tsai.

Ar poluído

Em geral, estações são instaladas em espaços urbanos onde há mais pessoas que podem ser afetadas pelo ar poluído, ou perto de gigantesos recursos comerciais de emissões poluentes, de acordo com a organização, estações estão em falta em localidades que sofrem incêndios. , como a região norte.

“O que a plataforma demonstra é essa baixa cobertura de rede, com concentração em alguns estados do Sudeste, e no Norte e Nordeste muito pouco cobertos por uma rede de vigilância. Isso dá uma indicação de quão longe realmente queremos ir. “Em cidades gigantes, há muita aptidão pública em jogo devido às emissões de veículos. Mas não sabemos como é a qualidade do ar em outras regiões”, disse Marcel Martin, do Instituto clima e sociedade (iCS).

Segundo o Iema, o monitoramento é o primeiro passo na gestão inteligente da qualidade do ar, que pode ser resumido no seguinte ciclo de ações: monitoramento e verificação da qualidade do ar, identificação dos recursos poluidores de emissões e adoção de medidas de emissões.

danos à saúde

Os poluentes do ar causam sérios danos à saúde, agravando doenças respiratórias, cardiovasculares e neurológicas, além de ter efeitos negativos sobre os ecossistemas, prejudicando a agricultura e o meio urbano, podendo contribuir para a poluição da água e do solo.

A plataforma coleta e padroniza dados gerados pelo governo, é uma ferramenta analítica para facilitar a progressão de políticas públicas e também para fornecer dados à sociedade e à comunidade clínica.

A cena continua hoje, sexta-feira 1, Dia do Inter dos Idosos

A solução foi aprovada na última quarta-feira (29)

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