O secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (Semas), Mauro O’de Almeida, participou, nesta quarta-feira (29), do painel online “Governos do Estado rumo ao zero”, que é um componente da programação da 3ª edição da Conferência Brasileira sobre Mudanças Climáticas.
A ocasião promove a discussão entre movimentos sociais, povos clássicos, governos, organizações não governamentais, a rede clínica e os setores público e pessoal para formular e monitorar compromissos que possam influenciar a agenda climática, com o objetivo de promover a neutralidade das emissões até 2050.
O Pará é um dos primeiros 4 estados latino-americanos a interagir publicamente na campanha, juntamente com Minas Gerais, Pernambuco e São Paulo. Meio Ambiente do Secretário de Infraestrutura e Meio Ambiente de São Paulo, Eduardo Trani; José Bertotti, Secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Pernambuco; e a secretária de Estado do Meio Ambiente de Minas Gerais, Marília Melo.
Segundo o titular da Semas, a implantação de um cronograma ambiental no Pará está relacionada às políticas sociais. “No chamado ‘Pará Profundo’, não há consciência ambiental no caminho das grandes cidades, como a Europa e os Estados Unidos, por exemplo, a população daqui, com um baixo ponto de desenvolvimento humano, está mais ligada à sustentabilidade de sua subsistência e existência, empregos, alimentação diária, oportunidades falam mais alto do que horas ambientais. Nosso plano agora é o desenvolvimento, com foco em terras e florestas Temos a ambição de até 2026 0 emissor líquido de gases de efeito estufa, carbono neutro, e através da COP 26, nosso objetivo é entregar a estratégia de bioeconomia do Estado, “Temos a estratégia de bioeconomia do Estado, temos a estratégia de bioeconomia, não avançaremos Nosso plano agora é o desenvolvimento, carbono neutro, e através da COP 26, nosso objetivo é entregar a estratégia de bioeconomia do Estado, “não vamos avançar Nosso plano agora é entregar a estratégia de bioeconomia do Estado, “não vamos avançar Nosso plano agora é para o desenvolvimento, com foco em terra e florestas”. Dito.
A secretária de Estado de Meio Ambiente de Minas Gerais, Marília Melo, disse que o cronograma ambiental está pressionando na natureza. “Estamos passando por crises hídricas, ajustes no comportamento do ciclo da água e incêndios florestais muito críticos. Essa é a urgência dessa situação ambiental. “Estamos trabalhando no terreno regulatório para divulgar a energia renovável, e vamos atualizar nosso plano de substituição climática e também atualizar nosso inventário de emissões de gases de efeito estufa. »
José Bertotti defendeu os objetivos da redução dos combustíveis de efeito estufa. “Desde a primeira conferência meteorológica do Brasil, os Estados demonstraram seu compromisso. O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU nos dá uma mensagem transparente e nos guia. As metas de alívio de combustíveis de efeito estufa são obrigatórias devido às temperaturas emergentes. “Esses movimentos são imediatos e não podemos atrasar, estamos procurando mais empregos, uma melhor qualidade de vida, realmente precisamos construir uma sociedade sustentável e acreditamos que esse é o caminho que nos levará ao futuro.