O proeminente Xapa tem sinônimo de qualquer lubrificante à base de maconha no Brasil, mas foi a cessão da emancipação sexual feminina de uma residente brasileira no Uruguai que deu origem à onda de produtos para a região íntima com haxixe aqui.
Entre outros usos da planta, Débora Mello, fiel à leitura do haxixe como lubrificante íntimo, em 2017 o empresário se mudou para o Uruguai, país onde é legalizado o cultivo pessoal da maconha recreativa, além de ter uma fórmula controlada pelo Estado para a produção e venda de haxixe em farmácias.
Desde os primeiros experimentos, Deborah descobriu que existem flores expressas que podem ser usadas em lubrificante, além de resolver pontos principais, como quantidades e tempos de ebulição.
Na Califórnia, São Paulo experimentou outras seis fórmulas com outras seis flores de haxixe sativa para as receitas mágicas de Xapa, o lubrificante à base de maconha que já conquistou o coração (e outras coisas) de muitos brasileiros.
Feito apenas com flores de hash decididas e expressas cultivadas biologicamente no Uruguai e óleo de coco orgânico virgem adicional, o lubrificante artesanal da Xapa promete aumentar a sensação de relaxamento, oferecendo orgasmos mais intensos e prolongados (até 15 minutos!) E.
Além disso, Deborah diz que o lubrificante previne a falta de apetite sexual, pois alivia flutuações hormonais, desconforto físico, alterações emocionais, desconforto pós-parto e cirúrgico, etc.
Mariana Rosário, ginecologista do Hospital Albert Einstein, explica que a absorção de qualquer substância na vagina é muito mais do que em outras burocracias por ser uma região mucosa, por isso tem um epitélio incrivelmente vascularizado.
“O que o produto vai causar na região é um retrocesso. A cannabis tem a possibilidade de afastar o consumidor, como se estivesse impedindo- o. Por isso, é concebível diminuir um pouco a sensibilidade no ponto da vagina, diminuir a dor e ter um retiro muscular”, explica o médico.
No entanto, Mariana alerta que qualquer produto usado no íntimo pode trazer uma substituição negativa para a vagina. O pH vaginal, por exemplo, pode ser substituído através dos ingredientes fornecidos pelo lubrificante.
Portanto, recomenda-se o acompanhamento com um ginecologista ao utilizar uma substância do domínio.
Mais do que um lubrificante, Deborah viu em Xapa a oportunidade de pensar mais sobre o prazer feminino. A transferência do produto também chega a uma pequena revista sobre o tema do namoro entre mulheres, sua sexualidade e a flor de haxixe sativa.
Cada fator da revista apresenta a visão de outros artistas latino-americanos sobre o assunto. No final da leitura, é para usar o lubrificante/estimulante Xapa.
Pensando na excitação da mulher vem Xapa, que combina arte, haxixe e empoderamento sexual para que a mulher tenha sucesso no clímax e torne o ato sexual mais divertido e estimulante, escreve o logotipo.
A Xapa é produzida no Uruguai, onde o mercado de maconha é legal, mas também consegue ter sucesso no Brasil apesar das restrições legais que os brasileiros enfrentam na fábrica.
De fato, o produto 0,01% THC (tetrahidrocanabinol, principal substância psicoativa do haxixe) em sua composição A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou em dezembro de 2019 a produção e venda de derivados de haxixe contendo até 0,2% de THC no país.
Xapa pode ser adquirido no site da Galeria Ludica, já que sendo um produto artesanal fabricado em pequena escala, uma grande quantidade de lubrificante pode derramar.