Os crimes que surpreenderam o país popular anos depois, quando foram adaptados para o streaming. Descubra os crimes da Amazon que podem ser retratados na tela!
Nos últimos anos não é incomum produzir filmes e séries documentais baseados em crimes que surpreenderam a sociedade e até mesmo os criminosos que os cometeram, prática que não é mais incomum em países como os Estados Unidos e é recente aqui no Brasil.
Atualmente, foram lançados documentários e longas-metragens sobre crimes que surpreenderam o país, como: “O Caso Evandro” lançado em maio de 2021; “Elise Matsunaga: Era uma vez um crime”, série documental feita para julho de 2021 e os longas “A garota que matou seus pais” e “O menino que matou meus pais”, que contam o caso da Família Von Richthofen.
No Amazonas, também houve crimes chocantes que podem ser simplesmente produções inteligentes, se foram adaptadas para documentários e/ou séries, bem como os exemplos discutidos acima.
O Portal Amazônia relembra 3 casos em sua forma atual que impactaram a população e podem ser apenas documentários.
Acontecendo na década de 50, o jovem estudante Delmo Pereira, filho do dono da Serraria Pereira, uma das principais corporações destacadas na época, ao roubar a serraria para usar o dinheiro nos clubes da cidade, agrediu a serraria. ele guardava e matava a força motriz (como as forças motrizes do táxi eram então chamados).
Ele contradisse-se nos depoimentos que deu e foi até mesmo submetido ao fato de soro; uma vez levado de volta para a penitenciária, ele ficou preocyed com uma emboscada planejada através dos motoristas; Um total de 54 homens atraíram a vítima até a morte e 27 homens assassinaram Delmo. Pereira. De assassino, o estudante se tornou a vítima.
Os crimes tomaram o centro dos longos julgamentos ao longo dos anos e reverberaram na mídia nacional. Ultimamente é imaginável localizar peças do caso e jornais da época no Museu do Crime, localizado no Palácio da Justiça.
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Em junho de 2012, no bairro Jorge Teixeira, um woguy foi encontrado morto, através de um de seus genros, no espaço onde morava com a filha, que tinha 109 perfurações no corpo e investigações, sua filha Giselle. Ela ainda disse que ela e o filho estavam sendo presos em crimes pessoais através de um cara encapuzado que havia cometido o crime. No entanto, o advogado de defesa posteriormente ordenou que o acusado se declarasse culpado.
Giselle supostamente matou sua mãe porque ela não tinha dado dinheiro para comprar mais drogas, o réu alegou que ele não se esqueceu muito porque ele estava sob a influência de narcóticos por 4 dias, ele também disse que sua mãe tinha. que ele não a amava, que ele nunca a tinha ajudado, e que ela tinha sido mesmo expulsa do espaço com seus filhos, ela também disse que eles brigaram e que ela não estava satisfeita com giselle ser uma viciada em drogas.
Após confessar ter esfaqueado a mãe até a morte, Giselle foi condenada a 20 anos e seis meses de prisão em maio de 2013. O julgamento foi marcado pelo tumulto do círculo de parentes da vítima e pela frieza do acusado.
Crime que surpreendeu com sua frieza e motivação, o caso Belota ainda se reflete hoje, Jimmy Robert teve seu pai, tia e primo mortos para manter o círculo da herança dos parentes, estimado em R$ 200 mil, o que seria percentual com o outro. dois envolvidos nos assassinatos, Rodrigo Moraes Alves e Ruan Pablo Bruno Cláudio Magalhães.
Na época, a empregada da família descobriu os corpos de Maria Gracilene Roberto Belota (tia), 55, Gabriela Belota (prima), 26, e até mesmo o cachorro da família, uma raça Yorkshire, pendurado perto da cama de uma das vítimas. , um apartamento no condomínio Parque Solimões, no bairro raiz.
Inicialmente, a polícia acreditava que o crime tinha as características de um roubo, no entanto, a dedução foi cancelada após a Polícia Militar (PM) encontrar, no mesmo dia, o corpo de Roberval Roberto de Brito (pai), na comunidade de São Raimundo, na zona centro-oeste da capital.
Jimmy alegou que matou seu pai por causa de uma velha dor no coração e também por causa de seu legado; a tia e primo foram mortos porque eles tinham uma estaca na propriedade; o locutor pretendia obter e compartilhar o dinheiro com o casal, que o ajudou a dedicar o assassinato a ele.
Esse caso teve repercussão nacional e estrangeira, tudo começou quando o político e apresentador de televisão, Wallace Souza, acusado de dirigir o crime organizado no Amazonas, assassinar traficantes e viciados em drogas para transmitir as ocorrências do programa Canal Livre, apresentado através dele e transmitido originalmente pela televisão da época, Rio Negro.
Wallace Souza, investigado pelos crimes de associação ilícita, tráfico de drogas, ameaças a testemunhas e porte ilegal de armas, acusou ele e os irmãos de estarem relacionados ao tráfico de drogas e ordenaram que o assassinato de traficantes de drogas da oposição fosse transmitido apenas no programa de televisão. Com o objetivo de fortalecer o público e direcionar o crime organizado no Amazonas. Em julho de 2021, a Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Amazonas absolveu os irmãos por falta de provas.
Em maio de 2019, estreou a série “Bandidos na TV” (em inglês, “Killer Ratings”). Menos de duas semanas após sua estreia, a série já está entre as 10 mais sensatas do mundo. Reino Unido e Irlanda.
E você, leitor do Portal Amazônia, gostaria de mais enredos através de instâncias genuínas da região norte?