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Para o parlamentar, o setor produtivo leiteiro no estado de Rondônia ultimamente está passando por dificuldades e incertezas, sugerindo até que quem pode ou tem mais, produz sua regulação sem o poder público, e salva quem pode, disse. Essa estratégia, segundo o MP, só beneficia as empresas do cartel, permitindo lucros maravilhosos e dominância de mercado, com perdas maravilhosas para aqueles que produzem, aqueles que vivem à margem e são forçados a se contentar com os governantes ou sucumbentes do cartel.
Adelino Follador comprometeu-se a encaminhar esse cenário em termos de produção e leite e laticínios à Comissão de Agricultura da Assembleia Legislativa, para uma discussão mais aplicável na cortesia do sistema jurídico existente, o que pode levar ao encaminhamento do cenário ao Ministério Público do Estado (MPE), para a sabedoria e adoção das medidas dentro de sua competência, que considere apropriado.
O deputado citou dados do Ministério da Economia sobre as exportações brasileiras de leite que mostram uma expansão nas exportações de leite de cerca de 25,8% em relação ao mesmo período do ano passado, dados que, segundo ele, devem ser divulgados para chamar a atenção. das autoridades locais, acrescentando o Ministério da Agricultura (Seagri), contemplando que se o estado de Rondônia for o décimo maior produtor de leite do país, o último é amargo. . . , como o estado que pagará o menor valor por um litro de leite ao fabricante.
DISPARIDADE DE PREÇOS EM MG E RO
Segundo o deputado, enquanto o estado de Minas pagará R$ 2,47 por um litro de leite, Rondônia engana seus produtores pagando R$ 1,67. o cartel”, disse ele, observando que a Seagri e outros órgãos da indústria estão em silêncio diante de tal situação. Ele prometeu levar a discussão à Assembleia Legislativa esta semana e espera uma solução concreta por parte dessas autoridades.
Segundo planilha publicada pela Companhia Brasileira de Abastecimento (Conab), a ordem do leite no Brasil sofre pequenas variações, com exceção do estado de Rondônia. A reportagem informa, em despacho, que o estado de Minas Gerais pagará o preço, em R$ 2,47, consistente com o litro, seguido por Paraná e Goiás com R$ 2,28, São Paulo e Santa Catarina com R$ 2,22, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro com R$ 2,13, Mato Grosso R$ 2,01, Bahia R$ 1,97, até chegar ao último lugar, Rondônia, com R$ 1,67 consistente por litro. “Apenas o fabricante que não tem escolha a não ser abastecer seu círculo de parentes continua pintando leite em Rondônia”, disse o MP.
DECISÃO SEGURA
Adelino Follador falou sobre o Conselho Conjunto de Produtores/Indústrias leiteiras do Estado de Rondônia (Conseleite), entidade criada através do governo para gerir os problemas do leite, e em particular, dos preços, mas que, segundo ele, funciona para ele. estar a serviço dos cartéis leiteiros, já que ele conhece e domina a situação, mas não se move para proteger os produtores de leite que estão vivendo essa tragédia.
“Como sabemos, temos legislação, um conjunto de regulamentos que ordena e regula o setor, mas é como se não existisse”, disse Adelino Follador, explicando que a fixação dos valores do leite merece tomar uma posição por pelo menos um mês. antes, antecipadamente, nem mesmo o Conseleite percebeu isso, e decidiu, por exemplo, o valor do leite para o mês de agosto em 8 de setembro, conforme indicado em sua resolução/setembro de 2021, em assembleia realizada em Ji-Paraná”. É uma decisão nugatory e sem riscos. “
Para Follador, é obrigatório pôr fim aos movimentos do cartel leiteiro, pois além de ilegal, prejudica os fabricantes e, consequentemente, a criação de empregos no campo, os consumidores, pois acumulam custos e limitam a origem dos produtos, e, por fim, atesta seriamente contrário ao símbolo do Estado de Rondônia, pois isso implica que ele não realiza esses atos.
Texto: Avaliações
Foto: Thyago Lorentz-ALE / RO
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