Investigações sobre notícias, empresários bolsonaristas têm offshore em paraísos fiscais

Agência pública

São Paulo (Brasil) 2021-10-04T15:41:00. 000Z

Este relatório faz parte do Pandora Papers, uma atribuição do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ) que reúne mais de 600 repórteres de 151 carros em 117 países e territórios. A Pandora Papers investigou milhões de documentos de paraísos fiscais em todo o Brasil, componente participou da pesquisa Agência Pública, Revista Piauí, Poder360 e Metrópole.

Os bolsonaristas Otávio Fakhoury e Marcos Bellizia, questionados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) como componente da investigação de fake news, que investiga o financiamento e disseminação de notícias falsas e ataques a ministros da corte, próprias offshore nas Ilhas Virgens Britânicas, um imposto sobre refúgio no Caribe. Fakhoury, presidente do PTB de São Paulo e alvo do ICC Pandemia, ele também possui uma empresa sediada no Panamá com US $ 3 milhões em ativos. “Todos eles estão dentro do enquadramento da lei”, diz , que apresentou provas de fonte de imposto de renda ao Estabelecimento Público.

Os dados estão contidos no Pandora Papers, arquivos inéditos analisados através do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ) em parceria com mais de 600 noticiários de 151 carros – adicionando Público – em 117 países e territórios. as bases de dados de 14 escritórios especializados na criação e controle de empresas offshore em todo o mundo.

Manter publicidade e contas bancárias ao ar livre no país não é crime, desde que sejam divulgados anualmente à Receita Federal – no caso de saldos de contas existentes e investimentos monetários inferiores a R$ 140, bens móveis inferiores a R$ 5. 000 e ações e ações da mesma empresa com preço inferior a R$ 1. 000 – e ao Banco Central, quando os ativos ultrapassam R$ 1 milhão.

Mesmo quando não é ilegal, a prática dificulta o monitoramento dos valores, como explica Gustavo Fossati, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e doutor em direito tributário. , enquanto que se fosse o Brasil seria muito monitorado”, observou, falando em teoria, ou seja, sem conhecer os principais pontos do negócio e as identidades dos empreendedores. O advogado explica que, via de regra, países onde os investidores os realocaram do sigilo bancário e fiscal.

Membro da CPI pandemia, o senador Humberto Costa (PT-PE) disse que o depoimento de Otávio Fakhoury perante a comissão na última quinta-feira (30/09), esse componente do dinheiro que financia notícias falsas no Brasil vem do exterior, como mostra investigações que receberam a violação de sigilo bancário de sites de internet e blogueiros acusados de espalhar notícias falsas.

O empresário Marcos Bellizia não disse à Pública se denunciou sua empresa ao governo federal ou ao Banco Central, conforme exigido por lei, justificou-se dizendo que está longe do ativismo bolsonarista e por essa explicação por que não concede mais entrevistas. , apenas refutando as alegações. ” Seus dados são falsos”, disse ele primeiro em uma mensagem de texto, que repetiu por telefone. Também tentamos tocar Alexandre Bellizia, irmão de Marcos e também dono da empresa offshore, mas não o tive resposta.

Otávio Fakhoury, por sua vez, disse que faz as declarações anualmente e apresentou ao relatório sua fonte de receita tributária para o ano de 2019, que vem com suas duas subsidiárias. estratégia, para evitar impostos brasileiros. ” Você investe nele [offshore] e só é tributado quando você traz dinheiro do Brasil”, disse ele. O imposto que é recolhido no Brasil pode ser bem sucedido em até 27% do capital investido.

Otávio Fakhoury ganhou a reportagem na casa de sua família na Av. Faría Lima, em São Paulo (Foto: Guilherme Peters/ Agência Pública)

A primeira empresa offshore da Fakhoury, Violett Investments, incorporada em maio de 2009 nas Ilhas Virgens Britânicas, com um capital inicial de US$ 50. 000, abriu por recomendação da Trident Trust, uma das maiores fornecedoras mundiais de serviços de criação e controle offshore.

Na época da abertura da empresa, Faka, como seus amigos o chamam, tinha acabado de perder sua posição no banco de investimentos Lehman Brothers, então o quarto nos Estados Unidos, que faliu devido à crise econômica do país em 2008. conhecida como a crise hipotecária subprime. Na época, ele era o gestor de moedas do banco americano no Brasil.

O empresário disse que todo o dinheiro que ganhou o tempo que viveu no exterior, de 2000 a 2005, está neste offshore, além do orçamento que ele envia daqui. Com esse dinheiro, ele diz que investe “em todo o mundo”. É onde a corporação está. A partir daí, você pega o dinheiro e envia para uma corretora nos Estados Unidos, uma corretora na Europa e compra ações”, explicou, acrescentando que também investe em contratos futuros em renda constante, moedas, commodities. , ouro, ouro e petróleo. ” Eu faço isso do meu telefone”, disse ele, em tom alegre.

Em janeiro de 2017, enquanto já gerenciava o círculo de parentes do ramo imobiliário no Brasil, também se tornou acionista da Amboy Finance SA, criada em 2004 através do escritório de advocacia panamenho Alemán, Cordero, Galindo.

A empresa tinha um capital de US$ 6,6 milhões (de acordo com avaliação feita em 31 de dezembro de 2016), destinada ao Banco UBP em Genebra, na Suíça, esse dinheiro, dividido igualmente, foi transferido para duas outras empresas, bem abertas através da Alcogal: Resby Finance SA, de Otávio, criada em janeiro de 2017; e a Calmoran Overseas SA da Dora, que estava em estilos de vida desde julho de 2015. Faka também apresentou a restituição de impostos para a empresa offshore de sua mãe para 2019. Amboy foi dissolvida em outubro de 2017.

Fakhoury seu depoimento no ICC da Pandemia no Senado em 30 de setembro (Foto: Leopoldo Silva/ Agência Senado)

Enfurecido por ter sido questionado sobre suas empresas offshore, Fakhoury se opôs à divulgação do relatório. “Como você está fazendo jornalismo investigativo, acho que uma aquisição inteligente é que você está julgando o que pensa de mim”, disse ele em uma entrevista de 10 de setembro em seu local de trabalho na Avenida Faria Lima, principal centro monetário de São Paulo. “Um cara transparente que não tem nada a esconder. Que ele está completamente convencido de que agiu com respeito à ética e legalidade de ambos, raramente as coisas são legais, mas se ele não passar no meu exame de ética, eu não”, acrescentou.

Faka diz que foi culpado de regularizar a herança offshore que herdou de seu pai com a Receita Federal, que ele disse não ter sido relatada no passado. “Pagamos uma multa ao Banco Central, se não me engano”, disse ele. “O recurso era muito antigo, [existia] já que 1980. No é lavagem de dinheiro, não é crime, entendeu?É a partir do momento que não havia outra maneira”, justifica.

Otávio Fakhoury afirma ter herdado os valores conservadores de sua família. Em entrevistas e nas redes sociais, ele se orgulha do papel desempenhado por seu pai e tio, Oscar e Roberto Fakhoury, estudiosos de Mackenzie, na chamada “Batalha de Maria Antonia”. ditadura do exército. O episódio marca o confronto, que culminou em uma morte e dezenas de feridos, entre acadêmicos pessoais como o pai e o tio de Faka, simpatizantes do regime, e os da Universidade de São Paulo, acusados de “comunistas”.

Símbolo do dossel do Twitter de Faka mostra seu pai e tio nos protestos da ditadura do exército (Foto: Reprodução/Twitter)

Inspirado nos ensinamentos de Olavo de Carvalho, despertou para o ativismo político em 2013, aos 40 anos, observando de sua janela os protestos que marcaram o país naquele ano e desde então tem apoiado e financiado movimentos que se aliaram a Jair Bolsonaro. nas eleições de 2018.

Melhor amigo inabalável do presidente, o empresário foi designado através da CPMI de notícias falsas na Câmara dos Deputados, constituída em setembro de 2019, como suspeita de financiar páginas e perfis relacionados à disseminação de dados falsos a cruzada de 2018 e a orquestração de grandes ataques contra adversários políticos; em 2020, tornou-se alvo de investigações de fake news e atos antidemocráticos, este último também aberto pelo STF e apresentado em julho de 2021, a pedido do procurador-geral da República, Augusto Aras.

O ministro Alexandre de Moraes, no entanto, abriu uma nova linha de investigação para conhecer o estilo de vida de uma organização virtual de criminosos destinada a atacar instituições, o que viria com investigações sobre o envolvimento de Fakhoury.

Os dados recebidos do IPC da pandemia e vazados pela Pública mostram que o empresário também financiou outras organizações conservadoras, como o Instituto Força Brasil, do qual é vice-presidente, que segundo os documentos repassou R$ 310 mil à entidade. , que ele investigou por entrar em negociações paralelas sobre vacinas com o Ministério da Saúde e por espalhar notícias falsas sobre vacinação, uso de máscaras e “tratamento precoce” contra o Covid 19.

Segundo dados acumulados pela CPI, Fakhoury repassou R$ 50 mil para o Centro de Estudos da Liberdade, criado pelos irmãos Abraão e Arthur Weintraub, respectivamente ex-ministro da Educação e ex-assessor da Presidência, e doou R$ 65 mil ao Instituto Conservador Liberal. fundado através do deputado federal e filho 03 do presidente da República, Eduardo Bolsonaro (PSC-SP). Em seu depoimento perante a comissão, Fakhoury descreveu-se como um “filantropo” e disse que apoiava as entidades em que acreditava. ao qual sua história militante doou recursos também é Nas Ruas, movimento do qual Marcos Bellizia fazia parte.

Formada pelo Centro de Preparação de Oficiais da Reserva de São Paulo (CPOR) em 1989, Bellizia se aproximou do ativismo bolsonarista do que a pré-candidatura de Jair Bolsonaro à presidência da República, entre 2017 e 2018. organização culpada de convocar protestos a favor da candidatura de Jair Bolsonaro na cidade de São Paulo à campanha eleitoral, e que mais tarde se fundiu com Nas Ruas, uma moção criada em 2011 pela atual deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP).

Nas Ruas, Bellizia é culpada por organizar manifestações pró-Jair Bolsonaro na Avenida Paulista de São Paulo (Foto: Reprodução/Facebook)

Bellizia atuou como porta-voz do Nas Ruas, juntamente com seu colega empresário Tomé Abduch, até maio de 2020, quando se tornou alvo da investigação do STF sobre informações falsas. Além do ativismo político, trabalha como representante de empresas, tendo trabalhado para multinacionais. como AmBev e Nestlé seus primeiros anos de carreira.

De acordo com os documentos da Pandora Papers, Marcos Bellizia e seu irmão Alexandre são os beneficiários finais da Duncan Investors Ltd, fundada em 2012 nas Ilhas Virgens Britânicas, ou seja, obtêm a fonte de renda da empresa no exterior. Chain, no entanto, no final de qualquer cadeia de negócios, não importa o quão complexa seja, não importa quantas jurisdições estejam envolvidas, você tem uma pessoa genuína. Trata-se da UBO – titular favorável final ou beneficiário final”, afirma em certo momento o especialista em direito tributário ouvido pela reportagem, que gostava de não ser conhecido por não conhecer as principais questões do caso.

A Ducan Investors também foi criada através do escritório de advocacia Trident Trust e opera no fundo de investimento monetário. De acordo com documentos recebidos através do ICIJ e analisados via Pública, o capital social da empresa é composto por ações não identificadas e fundos de investimento, operando por meio de uma conta com os suíços. Banco UBP.

Além dos irmãos Bellizia, a SG Consultoria, empresa brasileira com sede em São Paulo, que tem os irmãos como sócios, aparece como acionista da Ducan Investors Ltd. , que é a maior acionista do offshore, com 8. 900 ações. Marcos e Alexandre têm 5. 000 ações cada, não foi imaginável identificar a quantidade de dinheiro equivalente ao seu capital.

A SG tem capital social de 3 milhões de reais, segundo o Fisco Federal. Criada em dezembro de 2010, sua responsabilidade corporativa é: outras holdings, com exceção das holdings; Consultoria em tecnologia da informação; processamento de dados; Provedores de aplicativos e serviços de Internet.

Duncan Investors é administrado através da empresa offshore, Dartmouth Securities Ltd, também fundada nas Ilhas Virgens Britânicas, que por sua vez é diretora de mais de 50 empresas offshore em países como Panamá e Reino Unido, registradas através da OpenCorporates.

O advogado explica que não é incomum ter outras corporações estrangeiras no conselho offshore, devido a instalações burocráticas e linguísticas, mas que a estratégia também pode ser usada como uma “camada de confidencialidade” para proprietários genuínos. secretamente, você pode não esconder quem é o cônjuge da empresa, mas isso vai deixá-lo menos exposto. Se você olhar para esta empresa fazendo um investimento e tomando seu contrato social, você pode não saber necessariamente quem é o beneficiário final. palavras, é menos aberto, é menos na janela”, diz ele.

Desde que foi investigada como parte da investigação de fake news, Bellizia tem sido mantida fora dos holofotes e, em 26 de maio de 2020, se distanciou da moção nas Ruas. Eu que não tenho mais compatibilidade com o projeto NR”, escreveu em suas redes sociais, pronunciando seu acordo com a moção Avança Brasil, que é apresentada como a “maior moção conservadora do Brasil”. Sua vocação parece ser um componente da organização. diretoria, juntamente com o autoproclamado filósofo Olavo de Carvalho, mas o empresário não participa em ocasiões ou ocasiões semelhantes.

No dia seguinte ao anúncio, seu espaço foi revistado e apreendido como parte da investigação de notícias falsas do STF. O celular, computadores e documentos de Bellizia foram apreendidos através da Polícia Federal e suas redes sociais foram bloqueadas por ordem judicial. “Eu sofro de censura. Cancelei minha rede no Facebook, meu Twitter foi cancelado”, disse ele, em entrevista à tela produzida pelo PTB “Café Vip – Bastidores da Política, que foi ao ar no YouTube em fevereiro de 2021”.

Imagem do dom do Facebook de Marcos Bellizia, alterada após investigar, pede “liberdade de expressão” (Foto: Reprodução/Facebook)

Foi a primeira vez que o empresário visitou a sede do partido em São Paulo, poucos meses depois ele seria nomeado secretário de Fazenda do Conselho Estadual de Legendas, na ocasião em que Bellizia anunciou que estava escrevendo um livro eletrônico sobre sua farra. como investigador da Polícia Federal. ” Um diário sobre o que acontece com a vida de uma pessoa depois que ela começa a ser perseguida”, definiu ele, que circula como um nome imaginável para as pinturas “Castigo sem crime”, uma brincadeira com as palavras com o velho “Crime e Castigo”, através do editor russo Fyodor Dostoevsky.

Para Bellizia, as investigações do STF são parte de uma grande conspiração. “Por que essa investigação foi realizada? As mortes de Covid aumentariam, o desemprego aumentaria. E outras pessoas, das quais não posso dizer quem, imaginaram que a popularidade do presidente Jair Bolsonaro cairia e que o presidente da República seria acusado através do TSE”, disse em entrevista ao programa PTB, levantando suspeitas sobre seus ex-colegas ativistas. É impressionante notar que nenhum outro usuário do Nas Ruas estava preocupado com a investigação. É muito estranho porque um usuário vai acabar pesquisando e os outros não”, disse ele.

Se a investigação levou Bellizia a se distanciar das Ruas, em vez disso, isso o aproximou de outras pessoas investigadas por meio de notícias falsas, como Otávio Fakhoury.

Faka, apoiador de dois dos movimentos dos quais Bellizia faz parte, Nas Ruas e Avança Brasil, que financiaram caminhões para os protestos de rua que organizaram, e Fakhoury, que o levou ao ex-deputado Roberto Jefferson, presidente nacional do PTB. “Um dia Otávio me ligou e disse: ‘Venha aqui para o meu local de trabalho e o Roberto Jefferson está chegando’ e eu procurei conhecê-lo, porque eu acho que ele é ótimo, acho que o Brasil lhe deve democracia”, disse ele ao PTB na mesma entrevista.

Jefferson, que agora está preso como um componente da Investigação da Milícia Digital, uma continuação da investigação sobre atos antidemocráticos, é amigo do círculo de parentes de Fakhoury desde 2002. “Meu pai teve uma farra política com Jefferson onde ele reverenciava sua palavra, então ele disse ‘Filho, política em Brasília é assim, os políticos têm todos eles, mas esse cara ali, faz jus à sua palavra'”, disse o empresário.

Otávio manteve contato com Jefferson, com quem compartilhava conceitos antidemocráticos. Em uma troca verbal de WhatsApp com o ex-deputado em 12 de maio de 2020, Fakhoury compartilhou uma “proposta plebiscito para dissolver a mais alta corte do Judiciário” à qual o PTB respondeu com um conceito ainda mais radical de remoção dos 11 juízes do Supremo Tribunal Federal, além de revogar todas as concessões de rádio e televisão ligadas à rede Globo. “Isso significa, meu amigo: um ato institucional. Mas não posso dizer assim, porque me leva para a cadeia”, disse ele no áudio.

A partir de 2020, sob a presidência de Roberto Jefferson, o PTB deu uma volta à extrema direita. O ex-parlamentar, conhecido por seu envolvimento no escândalo do Mensalão, reformulou a carta do partido, acrescentando agendas conservadoras como “criminalizar a Christofobia”, “proibir” a legalização da maconha e “defender a vida da concepção”. Para Fakhoury, “o PSL fingiu ser esse jogo, não funcionou, então a Aliança [do Brasil] não saiu”.

Apesar de estar na área política há anos, tendo ocupado um cargo na executiva do PSL, o PTB é o primeiro partido que Fakhoury se juntou. “É o único partido que eu notei com um prestígio mais de direita. Prestígio em si, como regra”, explica. Após a prisão do ex-deputado Roberto Jefferson, Fakhoury, como presidente do conselho em São Paulo, um dos principais porta-vozes da legenda.

Junto com Roberto Jefferson, Otávio Fakhoury assumiu a presidência do Conselho Executivo do PTB em Julho de 2021 (Foto: PTB SP/Reprodução)

Bellizia também atuou na nova diretoria do PTB em São Paulo, ao longo de Fakhoury. Sua chamada ainda aparece na página online do componente como secretário de finanças da diretoria paulista, no entanto, um usuário ligado ao componente disse ter sido substituído por seu colega de empresário Patrick Folena, líder do movimento Avança Brasil. No relatório, Bellizia disse que não estava mais concorrendo com a sigla, mas não explicou os motivos de sua retirada. Pesquisando notícias falsas, Luciano Hang também tem offshores.

Outro investigador que abordou Marcos Bellizia desde o início da investigação de notícias falsas foi Luciano Hang, dono das lojas Havan. “Ele me disse: ‘Bellizia, o certificado patriota mais produtivo é estar na investigação. Porque aqueles que não participam da pesquisa tenham cuidado”, relatou Bellizia também em entrevista ao programa do PTB.

Os dois também se conheciam através do ativismo bolsonarista. Hang é fã de Jair Bolsonaro e foi um componente do Nas Ruas, enquanto Bellizia foi um componente do movimento. Ambos participaram de vidas e protestos em programas governamentais.

Fakhoury diz que só conheceu Hang depois que os dois foram incluídos nas investigações do STF, eles estão em combinação em equipes de WhatsApp para ajudar o presidente que, acompanhado de Bellizia, foi à sede da Havan, na cidade de Brusque, em Santa Catarina. , em abril deste ano. A montagem marcou a primeira montagem entre Hang e Faka.

Marcos Bellizia, Luciano Hang e Otávio Fakhoury se aproximaram por trás do alvo das investigações no STF (Foto: Telegram/Reprodução)

Além de serem alvo de investigações no STF, os 3 profissionais de marketing têm em comum o fato de possuir offshore em paraísos fiscais. Um artigo na Revista Crusoé mostrou que Hang havia feito parceria com uma empresa nas Ilhas Virgens Britânicas na véspera das eleições presidenciais de 2018.

Em seu depoimento à CPI da Pandemia, Luciano Hang admitiu ser dono de negócios no exterior. “Temos contas no exterior, no exterior, terá que haver duas ou três, todas declaradas às autoridades fiscais”, disse ele. O comitê está investigando se o empresário usou seu offshore para financiar blogueiros bolsonaristas no exterior.

São Paulo (Brasil) 2021-10-04T15:00:00. 000Z

Quantos casos de coronavírus foram registrados no mundo até agora e quantas mortes?Os países achataram a curva?

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(*) A primeira edição deste texto foi publicada em 17 de março de 2020, e é consistentemente até hoje nesta URL.

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