A demanda por desenvolvedores móveis está se desenvolvendo em 600%; Veja para entrar no mercado

A empresa especializada na contratação e contratação de profissionais de TI se destaca, mostra que só dá, mas também salários que, em alguns casos, ultrapassam R$ 10 mil.

“Dada a história, estimamos uma expansão anual entre 10 e 20 no salário médio desses profissionais, dada a escassez de trabalho árduo, o festival com empresas estrangeiras e a expansão das vagas de emprego”, diz Lucas Martins, CTO da GeekHunter.

A média salarial também é alta, com maior ênfase nos perfis juniores, com até dois anos de experiência, que tiveram um aumento de 18%; para idosos, com mais de seis anos de carreira, 11%.

Atualmente, o salário médio em CLT e PJ é de R$ 6. 000 para profissionais juniores, R$ 7. 800 para executivos e R$ 10. 800 para profissionais seniores, com alguns salários de até R$ 25 mil.

O desenvolvedor pró-células é criar, testar e implantar o software para dispositivos celulares, é isso que Alexandre Santos Costa faz.

Formado em Gestão de Sistemas de Informação, o especialista iniciou sua carreira na programação aos 15 anos, após continuar seu aprendizado no mercado formal de tarefas para alcançar, em 2014, o papel de desenvolvedor móvel.

Costa deu 3 dicas importantes para quem está iniciando o caminho da programação:

“É ajudar os profissionais a perceber melhor como as coisas funcionam e resolver problemas. Como faço para tornar o aplicativo elegante para os usuários, adicionando as versões mais antigas?Como preparo meu código para ser o mais otimizado possível?pensar nessas soluções”, explica.

Para Costa, algumas tecnologias que se comunicam entre si, como Flutter, React Native, Ionic ou Xamarin, que permitem a progressão de linguagens mais gerais como JavaScript, Dart ou C #, são uma porta de entrada inteligente para quem precisa se programar para dispositivos móveis. Dispositivos.

“Dessa forma, é possível criar aplicativos para iOS e Android sem ter que escrever o código duas vezes. “

Segundo ele, trata-se também de conhecer as plataformas e um pouco de linguagens especializadas. No caso do sistema operacional iOS, os mais produtivos conhecidos são Objective-C e Swift; para Android, Java e Kotlin.

Além do conhecimento técnico, Costa diz que é imprescindível manter o usuário no cérebro durante o desenvolvimento.

“O mais importante é saber que a progressão do aplicativo requer foco no usuário e que o profissional terá que ser proativo, pensando em inovações consistentes em termos de prazer e acessibilidade do usuário”, acrescenta Costa.

Com a pandemia, várias corporações não online começaram a digitalizar seus negócios e algumas delas, especialmente nos locais para comer e comer na indústria, migraram suas operações online e tiveram que contar com programas de terceiros para fazer suas entregas, como os mais conhecidos Rappi, iFood e UberEats.

Aos poucos, mais acostumados com a dinâmica dessas aplicações, muitas corporações optaram por expandir suas próprias aplicações celulares, o que tem um apelo adicional para os profissionais, é nesse sentido que os stakeholders podem atuar no mercado.

“As empresas estão competindo pela atenção das pessoas, procurando atraí-las para essas plataformas celulares, para que possam aumentar a entrega de preços”, observa Lucas Martins, da GeekHunter.

Portanto, espera-se que a convocação de profissionais com essa orientação aumente ainda mais nos próximos meses.

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