O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, pediu nesta segunda-feira 18 uma explicação da Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro e do Hospital Samaritano Barra, após o presidente do PTB, Roberto Jefferson, um vídeo em que dizia rezar “a favor de Xandão”, como se refere ao magistrado.
No carro, no qual pede uma explicação no prazo de 24 horas, Moraes afirma que o vídeo foi gravado em 14 de outubro e não respeita as medidas restritivas impostas ao médico, que estava internado, a gravação divulgada no site da Metropoles.
“Rezo por Xandão. Esmague a tirania, pai, nenhum compromisso é feito, meu Deus, com tiranos e tirania. Tirania cai, pai, cai”, diz Jefferson no vídeo, no qual lê trechos da Bíblia.
Jefferson deixou o hospital justamente no dia 14, passou pelo Instituto de Medicina Legal e foi escoltado pela Polícia Federal até o complexo prisional de Gericinó, em Bangu, zona oeste da cidade do Rio de Janeiro. O ex-assistente teve alta em 6 de outubro, após 35 dias. Inicialmente, ele foi hospitalizado para tratar uma infecção do trato urinário e, em seguida, submetido a cateterismo.
Na quarta-feira, 13, Moraes manteve a prisão preventiva de Jefferson. Em 4 de setembro, a Justiça da Paz ordenou legalmente que o “bolsonarista” deixasse o criminoso para tratamento, uma pulseira eletrônica em seu tornozelo. detenção, que foi em 13 de agosto. Jefferson é acusado de participar de uma força de defesa virtual que incentiva ataques à democracia.
Na semana passada, reforçando a decisão de setembro, Moraes escreveu que a prisão preventiva de Jefferson é “necessária e para fazer certa ordem pública e uma investigação de criminosos”.
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