Mais de 98 mil mulheres foram vítimas de violência doméstica e doméstica no estado do Rio de Janeiro no ano passado, ou cerca de 270 casos consistentes com o dia, ou 11 vítimas com correspondência de tempo. Desse total, 78 foram vítimas de feminicídio e cerca de 20% dos casos. os casos foram notados através de seus filhos.
O conhecimento vem do Dossiê da Mulher 2021, publicado (18) por meio do Instituto de Segurança Pública (ISP), que resultou na criação de dois programas: o Centro de Atenção aos Familiares das Vítimas de Feminicídio e a educação da Polícia Militar para fazer algum cumprimento das medidas de proteção contra os agressores.
Segundo o levantamento, das 78 vítimas de feminicídio, 52 eram mães e 34 tiveram filhos menores, parceiros ou ex-parceiros representam a maioria dos agressores (78,2%) e quase 75% das mulheres foram mortas dentro de uma residência. que parte das vítimas de feminicídio tinha entre 30 e 59 anos (57,7%) e era negra (55,1%).
O documento afirma que mais de 40% das mulheres foram mortas com facas, facões ou facas e 24,4% com armas de fogo, a motivação do crime foi uma briga de 27 dos assassinos e o fim do namoro foi relatado através de 20 criminosos. Também foi descoberto que mais de uma parte dos atingidos já havia sofrido algum tipo de violência e não havia sido registrada.
Outro crime que chama a atenção nos estudos é a violência sexual, que registrou 5. 645 casos, 15,8% a menos do que em 2019; estudos criminais destacam o estupro de outras pessoas vulneráveis (2. 754), que é mais que o dobro do número de casos registrados em 2020. Em média, sete mulheres menores de 14 anos foram estupradas no dia no estado.
“Apesar da opção de sub-notificar os crimes de violência contra a mulher devido a fatores relacionados à pandemia, como a preocupação da vítima em ser exposta a um cenário de contágio com o vírus e a impossibilidade da vítima sair de casa pela presença e pelo agressor, temos notado um alívio nos casos de violência, especialmente feminicídio”, disse a presidente do PSI, Marcela Ortiz.
Segundo ela, é imprescindível destacar a evolução do marco legal com legislação mais rigorosa para os agressores e medidas que ofereçam maior cobertura aos atingidos, bem como o status quo dos sistemas por meio de órgãos públicos para enfrentar a violência contra a mulher e acolher melhor os doentes como estão. O caso do programa Patrulha Maria da Penha, a polícia militar e os movimentos das delegacias estaduais de atendimento à mulher (Deams).
Segundo o Executivo estadual, além das 14 Deams que serão modernizadas nos próximos anos e dos 14 Centros de Atendimento à Mulher (Nuams), da Polícia Civil, tem investido em movimentos como a Patrulha Maria da Penha.
Atualmente, a Patrulha Maria da Penha conta com 45 grupos de 180 policiais militares treinados em pinturas para atender mulheres que possuem medidas de cobertura urgentes; em dois anos do programa, 24. 000 mulheres foram atendidas. O Ministério do Desenvolvimento Social e Direitos Humanos disponibiliza grupos de psicólogos, assistentes sociais e advogados nos nove Centros Integrados/Especializados de Atenção à Mulher.
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