A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) assinou um convênio com a Universidade de Brasília para a progressão de 10 estudos sobre o efeito do Open RAN no Brasil, o conceito é comparar os efeitos econômicos, tecnológicos, regulatórios e a formação de capital humano, ou seja, o conjunto de sabedoria que a geração pode contribuir.
“As pinturas vão elucidar os avanços tecnológicos dentro desse movimento, identificar os afetos imagináveis na economia e a vontade de adaptar o estilo regulatório da Anatel no contexto da implantação do Open RAN no país”, disse o professor Paulo Henrique Portela de Carvalho, do Centro de Políticas, Direito, Economia e Tecnologias de Comunicação da UnB.
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No campo econômico, o objetivo é realizar dois estudos; uma para analisar os preços de implantação de dispositivos e redes, ou mesmo o valor das facilidades para o consumidor final, e outra para avaliar o efeito que pode ter sobre a indústria de telecomunicações, no mercado interno e no exterior. Barreiras legais também serão abordadas, com foco também em direitos autorais e patentes no cenário de rede aberta.
O mínimo precisa ser apresentado na situação de geração brasileira também será estudado na pesquisa, como a avaliação do Open RAN em redes herdadas (antigas) e necessidades de segurança.
De acordo com dados do site Convergência Digital, o contrato é de 3 milhões de reais e terá validade de dois anos, cada exame deve ser entregue no prazo de dois meses, o primeiro programado para um ano.
Open RAN ou Open Radio Access Networks é um movimento que surgiu em 2017 e busca democratizar partes das redes de telecomunicações para que elas não só tenham marcas gigantes e, portanto, também possam custar.
Basicamente, é uma fórmula de código aberto, ou Open Radio Access Network, que busca anunciar hardware, software e interfaces abertas de interoperabilidade em estações base de telecomunicações sem fio.
O objetivo do Open RAN é desagregar os protocolos e interfaces conhecidos em um novo design que não só tenha as torres e antenas das bases de rádio conhecidas, também chamadas de “caixas fechadas” porque possuem suas próprias tecnologias, ou seja, não com outros provedores.
A padronização e abertura desses códigos visa inovar e impulsionar a implantação e o alcance do 5G.
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