Convenção destaca Estatuto do Pantanal para preservação do bioma

Afetação. . .

‘reação’

A inauguração contou com a presença de autoridades nacionais e regionais; Os debates continuam até sexta-feira e são abertos à população.

Conferência que reuniu governo ambiental e especialistas de todo o país – Foto: Assessoria ALMT

O governo nacional e estadual participaram do rito de abertura da Conferência Estadual sobre o Estatuto do Pantanal, realizada na noite de hoje (10), no Teatro do Cerrado Zulmira Canavarros.

A convenção vai até sexta-feira (12) e tem como objetivo falar sobre a conservação, proteção, recuperação e uso sustentável do bioma Pantanal. O programa inclui conferências e mesas de discussão, que contará com a presença de ministros, juízes, professores, pesquisadores e especialistas. de outras áreas, como biologia, direito e engenharia (agronomia e silvicultura). A partir desta quinta-feira (11), os debates ocorrerão no Plenário das Deliberações, ao mesmo tempo em que é divulgado.

As discussões serão posicionadas na atitude do Projeto de Lei Nº. 5. 482/2020, elaborado pelo senador Wellington Fagundes (PL), de Mato Grosso, e será a elaboração de um marco legal que contenha normas e movimentos a serem desenvolvidos por meio de órgãos públicos e arranjos civis. rede a fim de manter o Pantanal de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e evitar a ocorrência de novos desastres ambientais. A proposta está sendo testada recentemente pelo Senado Federal, que ultimamente está sendo analisada pela Comissão de Meio Ambiente.

Durante a cerimônia, o senador Wellington Fagundes, que preside a Subcomissão Permanente de Proteção do Pantanal do Senado Federal, ressaltou a importância de envolver o Poder Judiciário e todas as esferas de governo na estrutura do Estatuto do Pantanal.

Senador Wellington Fagundes pressiona a importância da lei para o Pantanal e o resto da população da região – Foto: Assessoria ALMT

O deputado presidiu a Comissão Temporária Externa, criada em 2020 no Senado Federal para envolver os incêndios ocorridos na região, e explicou que a proposta de criação do estatuto é resultado das pinturas feitas no período.

“As tragédias que ocorreram nos últimos dois anos não deixam dúvidas sobre a importância do que estamos propondo. Precisamos de uma lei que se construa sobre a gentileza da ciência, prazer e sabedoria das comunidades do Pantanal. , uma lei que abre caminhos e promete investimentos que possam ser direcionados para a defesa desse bioma”, disse.

O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Joel Ilan Paciornik, disse que os debates sobre o prestígio do Pantanal marcaram o início de uma aliança entre os poderes legislativo e judiciário de Mato Grosso e destacou as situações exigentes de garantir a preservação da maior várzea do mundo de Mato Grosso.

“Este é um tópico incrivelmente aplicável. Teremos que respeitar os termos da Constituição que dizem que o meio ambiente terá que ser preservado, mas temos um país onde a ordem econômica é marcada pela liberdade de empreendimento. O grande desafio tem sido exatamente conciliar a progressão econômica e a sustentabilidade, daí a importância desse debate”, enfatizou.

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado Max Russi (DEM), destaca a importância das discussões que serão promovidas nos 3 dias do evento, bem como a qualidade dos participantes que farão suas contribuições.

“Estou confiante de que esta convenção dará os resultados certos. Teremos polemistas maravilhosos, questões vitais, uma participação muito forte de todos os atores que estão no ritmo do disco para que possamos prestar atenção nas comunidades, na população em geral e, assim, nessa atribuição e criar um prestígio que complemente esse maravilhoso Patrimônio Mundial que é o nosso Pantanal”, disse.

A presidente interina do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, juíza Maria Aparecida Ribeiro, disse que a boa sorte de qualquer política pública sobre um tripé se refletiu através da participação da sociedade, da vontade política de seus representantes e das pinturas de técnicos qualificados.

O presidente da Assembleia Legislativa, Max Russi, sobre a importância da participação da sociedade neste debate – Foto: ALMT

“O uso sustentável do bioma Pantanal exige políticas públicas incorporadas entre os estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além da participação dos 22 municípios localizados em seu entorno [. . . ] Estamos comprometidos com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável estabelecidos na Organização das Nações Unidas (ONU) 2030 e seremos parceiros nos 3 biomas que temos em nosso estado: Amazônia, Cerrado e Pantanal”, acrescentou.

O governador Mauro Mendes destacou algumas das medidas tomadas pelo governo estadual para evitar a ocorrência de incêndios gigantes, como os registrados em 2020, e reforçou o compromisso com a preservação do meio ambiente.

“Espero que possamos sair dessa montagem com conceitos que podem muito bem ser colocados em prática. Como governador, estou confiante de que nos próximos anos teremos que prestar atenção especial às questões ambientais. Somos um estado incrivelmente produtivo e nossa produção crescerá muito fortemente nos próximos anos [. . . ] Queremos criar oportunidades para o uso racional do nosso Pantanal e é isso que vamos fazer em combinação aqui”, disse.

A Conferência Estadual sobre o Estatuto do Pantanal é promovida em parceria com o Tribunal de Justiça, a Escola Superior do Poder Judiciário (Esmagis) e o Senado Federal. A Comissão de Meio Ambiente da Câmara Federal, a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e o Governo do Estado, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), também parecem ser parceiros.

A ocasião será transmitida ao vivo pelos canais de comunicação da ALMT: TVAL (canal 30. 1), Facebook, www. al. mt. gov. br e canal do Parlamento no Youtube.

Quem quiser participar pode se inscrever no site da Assembleia Legislativa: www. al. mt. gov. br – clicando no link – “Conferência sobre o Estado do Pantanal”. Não é necessário credenciamento prévio para newshounds e meios de comunicação.

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