Alguns funcionários dobraram os braços para protestar contra o pagamento escalonado dos salários; A resolução da classe é que 30% dos motoristas e credores trabalham
ALEXANDRE PELGI
Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul, nesta terça-feira, 16 de novembro de 2021, com componente das linhas marítimas públicas paralisadas.
Trabalhadores do consórcio TCS (TC Catedral e Stadtbus), concessionária de serviços da cidade, entraram em greve nesta sexta-feira (12) para protestar contra o pagamento em parcelas.
O fechamento foi mostrado ontem por meio de funcionários, com apenas 30% dos motoristas de plantão.
Segundo dados do Portal GAZ, mais de uma parte dos motoristas e credores das duas corporações não pintam na terça-feira.
Informações do Consórcio TCS de que 46% da frota está circulando.
ALOCAÇÃO TARIFÁRIA
Cortesia da posição dos trabalhadores, a prefeitura emitiu na segunda-feira uma nota sobre a situação.
No entanto, o corredor da cidade se surpreende com a estagnação dos salários, e lembra que vem acompanhando desde o início do ano uma série de medidas para garantir o equilíbrio econômico e monetário do serviço de transporte público urbano. cita o subsídio tarifário concedido por seis meses, totalizando 1,68 milhão de reais, “para manter o valor da passagem valiosa congelada neste período, para obter vantagens da população que utiliza o serviço de ônibus”.
O corredor municipal ressalta ainda que após transferir R$ 280 mil por seis meses para o consórcio TCS na forma de subsídio tarifário, “a forma como os trabalhadores da empresa obtêm salários escalonados, além do atraso na negociação coletiva, é muito surpreendente”. . Um cenário que a atual liderança considera incrivelmente deplorável e inconcebível. “
No entanto, a gestão municipal informa que apresentou aos representantes da concessionária, na última sexta-feira (12) “uma nova proposta de ampliação do subsídio tarifário por meses, com valores de R$ 250 mil em outubro, novembro e dezembro, e R$ 225 mil. . em janeiro e fevereiro de 2022. “
Com essa medida, a Prefeitura impôs situações seguras às empresas, como “atualizar os salários de seus funcionários, bem como pagar o 13º salário”.
Leia a nota completa abaixo:
Nota oficial
Por ser um direito social essencial e básico da população, atendendo a milhares de funcionários regularmente, a gestão municipal tem adotado, desde o início do ano, uma série de medidas para garantir o equilíbrio econômico e monetário do serviço de transporte público urbano.
– subsídio tarifário por seis meses, totalizando REAis 1,68 milhões para manter o valor da passagem em valor congelado nesse período, para obter vantagens da população que utiliza o serviço de ônibus;
– Contratação de exame técnico da Fundatec para comparar uma série de medidas com a taxa de serviço;
– licitação para estacionamento rotativo a fim de defeitos e disponibilidade de recursos a serem utilizados na operação do transporte público.
Assim, após a transferência de R$ 280 mil por seis meses para o consórcio TCS na forma de um subsídio tarifário, a forma como os trabalhadores da empresa são pagos em parcelas, além do atraso na negociação coletiva, é muito surpreendente. o controle existente é considerado incrivelmente deplorável e inconcebível.
No entanto, com foco exclusivamente na visão social relacionada às condições dos trabalhadores, o município apresentou aos representantes da concessionária na última sexta-feira, 12, uma nova proposta de prorrogação do subsídio tarifário para cinco meses, com valores de R$ 250 mil em outubro, novembro e dezembro e R$ 225 mil em janeiro e fevereiro de 2022.
Essa proposta baseia-se em uma condição número um: o Consórcio TCS deve atualizar os salários de seus funcionários, bem como pagar por atrasos na negociação coletiva e no décimo terceiro salário, além de adotar algumas das medidas. já apresentado através da consultoria Fundatec para prestar serviço aos usuários e reduzir custos operacionais.
Na manhã desta terça-feira, um projeto de lei substitutivo será enviado com os novos termos do subsídio para sua atenção através da Câmara Municipal.
Por fim, a Administração Municipal lembra que o contrato de concessão não permite a interrupção ou cessação das instalações entregues, e que a empresa deve garantir todos os esforços para realizar a operação em sua totalidade, sob pena das sanções aplicáveis na legislação.
Prefeitura de Santa Cruz do Sul