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Economia turbo
MEU
300% do CDI
A pandemia desencadeada em 2020 deslocou o número de operações de poupança no país, segundo o Relatório de Cidadania Financeira, publicado pelo Banco Central, o momento de prudência, como a chegada do Covid-19, aumentou em 50% as aberturas de contas desse tipo em relação ao volume observado em 2018, no ano passado, a pesquisa atingiu 237 milhões de contas.
Na prática, os brasileiros começaram a buscar medidas de investimento mais conservadoras em tempos de crise, um hábito não incomum em tempos de alta volatilidade econômica, moedas valorizadas e queda do emprego, com efeito sobre o rendimento médio.
“Com a crise, outras pessoas estão tomando uma postura mais conservadora em relação ao seu capital”, disse Antônio Jorge Martins, coordenador da FGV-SP.
No entanto, o desafio com a poupança é a sua renda. Quando a Selic, que é a taxa básica de juros, sobe para além de 8,5%, como se espera fazer em 2021, o rendimento passa a ser de 0,5% consistente com o mês mais a TR (Taxa Referencial), que atualmente é praticamente zero. De acordo com a regra vigente, a poupança rende 70% da Selic.
Quando isso acontece, como o mercado espera, a tendência é que a poupança pare de ser uma modalidade do ponto de vista da rentabilidade. Aqueles que optaram por apostar no orçamento do Tesouro Direto ou na fonte constante de orçamento de renda, por exemplo, têm um desempenho superior”, disse o especialista da Fundação Getúlio Vargas.
Essa é essa tendência que traz o Poupança Turbo da XP, uma série de internet que mostrará como é imaginável baixar um retorno 200% maior que a poupança clássica, onde muitos brasileiros estão acostumados a depositar suas reservas. você será informado através de Camilla Dolle, a fonte constante de renda da XP desde 2019, para ser informado sobre outros tipos de investimento que podem ser muito mais bem sucedidos e seguros.
Com a taxa Selic emergente desde o início deste ano, os investimentos em títulos, por exemplo, estão de volta ao radar e devem atrair mais investidores em 2022.
Se a taxa continuar em trajetória ascendente, isso terá um efeito positivo sobre a fonte constante de investimentos em renda, que tendem a oferecer um retorno menor do que a fonte variável de renda, mas às vezes são mais seguros, também porque o máximo de são protegidos através do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que promete a segurança de programas em caso de falhas institucionais.
Os valores de fonte fixa de renda são divididos em taxas constantes e pós-fixadas. Com um retorno constante sobre o ato de aquisição do ativo, a taxa constante não sofre flutuações de mercado. Na prática, isso significa que o investidor saberá precisamente quanto dinheiro terá no futuro, no dia do resgate.
Esse tipo de investimento está em um contexto de baixas taxas de juros e pode cair ainda mais, o que ultimamente não é o caso.
Os valores fixos, por sua vez, estão ligados a índices econômicos, como o Índice de Preços ao Consumidor (IDDA) e a própria Selic.
Aqueles que optarem por investimentos pós-fixados só podem fazer uma previsão de reembolso na idade adulta do valor, devido a essa opção de flutuação, são mais para investimentos de curto prazo, um ano ou até mesmo vários meses.
“Para investimentos de curto e médio prazo, preferimos ativos pós-fixados, que acompanharão a construção esperada na Selic. No caso de investimentos de longo prazo, continuamos apostando em ativos vinculados à inflação, permitindo ganhos genuínos acima do HICP, especialmente dada a atual situação de preços emergentes”, explica Camilla Dolle.
Conheça as novas modalidades de investimento Turbo Savings Week, que está posicionada de 13 a 17 de dezembro online no site do Pass Expert. Participe clicando aqui.
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