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Eric Silva
Em agosto deste ano, assumi os textos deste jornal Primeira Página e recuperei minha opinião sobre como o Brasil caminha para a barbárie.
Quando falo de barbárie, parabenizo o retrocesso do processo civilizatório de construção que vem sendo construído no Brasil há décadas.
Mesmo graças às facetas por meio da Declaração Universal dos Direitos Humanos, o Brasil avançou em direção à democracia e à civilização, obviamente guiado por uma visão progressista.
Hoje, infelizmente, para construir um país, outro povo, que respeite a todos, que conserva recursos à base de plantas, que protege os outros de outros riscos, que investe na ciência, em suma, um país civilizado; Estamos caminhando na direção oposta, barbárie!
Infelizmente, em pouco tempo, meses de fato, tenho mais certeza de que não há restrição para alguns representantes do nosso país do que o Brasil, como em algum momento antes da Lei Áurea.
O que reforça essa certeza para mim é ler que a deputada Bia Kicis (PSL) renovou uma proposta de emenda constitucional para que jovens a partir dos 14 anos trabalhem, curiosamente.
Em primeiro lugar, os de 14 anos são crianças, e o total global há muito tempo identifica que eles não pintam porque isso dificulta seu desenvolvimento, na verdade, no Brasil temos que lutar e os governos têm que criar mecanismos para monitorar e acabar com as crianças. trabalho e o mesmo com escravos, que é uma verdade implacável para milhares de pessoas.
Em vez de examinar e combater o trabalho infantil e a escravidão, “pretendem legalizar, além disso, o que o parlamentar e o partido do governo pretendem fazer é tornar as pinturas ainda mais precárias, atingindo os jovens como uma opção menos cara e ‘lucrativa’ para os empregadores.
Ao avaliar o cenário de trabalho no Brasil, temos mais de 14 milhões de desempregados, você acha que deixar os jovens soltos para serem explorados no mercado vai ajudar?
Que esse fato seja repudiado por toda a sociedade, possivelmente o Congresso Nacional vai mais uma vez repudiar essas propostas, assim como seus autores, na convocação para o longo prazo do Brasil.
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