As ameaças que o Brasil enfrenta na pandemia

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Embora a vacinação contrária ao Covid-19 tenha dado grandes passos, cerca de um terço da população brasileira permanece desprotegida (foto: Getty Images) O cenário da pandemia covid-19 na Europa, o surgimento de novas variantes (como ômicron), o número de cidadãos vulneráveis e a baixa taxa de vacinação na América do Sul servem de alerta para o Brasil nos próximos meses.

 

Essa é a avaliação feita através do médico de fitness Jurandi Frutuoso, secretário do Conselho Nacional de Secretários de Saúde, Conass.

 

“É à base de plantas que depois de dois anos de geral em alguns setores, agora há ansiedade em voltar para uma vida geral. Mas temos que ter cuidado, porque recentemente vários dispositivos de iluminação amarela foram ligados em algumas partes do mundo”, disse ele. Dito.

 

Frutuoso entende que teremos que ter cuidado com certos eventos futuros, como o Réveillon e o Carnaval, teme-se que estimulem o trânsito de turistas e causem multidões, que são um dos principais focos de transmissão do coronavírus.

 

“O acesso de turistas e o deslocamento interno entre municípios e estados aumenta a opção de aglomerações. E isso pode tornar nosso cenário vulnerável novamente”, disse ele.

Segundo Frutuoso, o avanço da vacinação contra o Covid-19 permitiu que o Brasil “permanecesse em uma situação mais tranquila”, com queda nas médias móveis de casos e óbitos pela doença desde o início da década de 2021.

 

“Mas ainda temos cerca de 30% da população que não tem nutrição completa ou não ganhou nenhuma dose”, calcula.

 

“Isso nos preocupa porque estamos falando de milhões de pessoas mais vulneráveis”, acrescenta.

 

Esse relato inclui todas as faixas etárias, somando crianças, cuja vacinação contra o Covid-19 ainda é legalizada pelas autoridades brasileiras.

 

Considerando a meta da campanha nacional, quase 90% dos americanos ganharam a primeira dose e 75% têm o calendário completo de vacinação.

 

O médico de fitness também chama a atenção para a baixa política de vacinação em países da América do Sul que fazem fronteira com o Brasil.

 

Enquanto o Uruguai tem 76% da população totalmente vacinada e a Argentina 64% do número máximo de cidadãos, em outros países da região a cruzada está muito mais atrasada, como é o caso do Suriname (com 37% dos americanos tomando qualquer dose), Guiana (35%), Paraguai (35%) e Bolívia (33%) Os números vêm do site Nosso Mundo Em Dados, que coleta dados e estatísticas sobre a pandemia.

 

Segundo o secretário do Conass, isso representa um risco para o momento para o Brasil: a coerência de outras pessoas pode agravar a situação, a começar pelo aumento da taxa de transmissão do coronavírus nas regiões e cidades fronteiriças.

 

O terceiro detalhe que indica um alerta para o nosso país é a nova onda de covid-19 que afeta a Europa, que em semanas este continente foi catalogado como o novo epicentro da pandemia através da Organização Mundial da Saúde e alguns países tiveram que reintroduzir algumas restrições. e até mesmo bloqueios.

 

Frutuoso lembra que, há alguns meses, o cenário europeu havia se acalmado, o que até motivou o abandono de medidas seguras, como o disfarce de uma máscara e a prevenção de multidões.

 

“E, para os mais sensatos, descobrimos mais recentemente a variante Ōmicron na África do Sul, que traz uma constelação de mutações que ainda não foram estudadas, mas que podem superar a imunidade”, diz o especialista.

E é exatamente para evitar que esses pontos afetem o Brasil e agravam ainda mais a pandemia aqui que o Conass pede a prudência e prudência dos gestores públicos.

 

Em cartas nos últimos dias, a organização lança dois grandes apelos: primeiro, para que o governo federal implemente a exigência de comprovação de vacinação para o acesso de viajantes ao Brasil, conforme exigido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

 

Por enquanto, os passageiros que desembarcam aqui devem enviar uma verificação pcr negativa para covid e uma declaração de estado de aptidão.

 

Em segundo lugar, essa cidade e estado estão promovendo grandes festas e confraternizações para os próximos meses, especialmente o Reveillon e o Carnaval.

 

“Não é concebível adotar uma resolução individual para os mais de 5. 000 municípios brasileiros, mas os formuladores de políticas públicas querem levar em conta a verdade epidemiológica local e indicadores seguros, como a taxa de transmissão do coronavírus, taxa de vacinação e ocupação do leito. “Frutuous disse.

 

“Também é vital que os gestores continuem a vacinação e inspirem medidas não farmacológicas para a pandemia, como usar máscaras, lavar as mãos e eliminar a superlotação sempre que possível. “

 

“Em suma, queremos colocar em prática dois termos muito vitais: bom senso e responsabilidade. Todas as decisões devem ser baseadas em evidências clínicas e seguir critérios técnicos”, acrescenta o higienista.

Por fim, Frutuoso entende que a resolução de cancelar ou não o carnaval, que tem provocado debates acalorados nas redes sociais, terá que se alinhar às outras medidas restritivas: está morta para um povo que não organiza as festas em fevereiro, desde que permita. concertos, adoração pública e jogos de futebol estão a todo vapor no vencimento de 2021 e início de 2022, como o quê.

 

Segundo dados publicados nos últimos dias, mais de 70 cidades do interior e litoral de São Paulo não têm que realizar o carnaval no próximo ano.

“Se um município permite tudo e precisa proibir o carnaval, é imprudente e enfraquece a decisão”, responde o secretário.

 

“Você não pode abrir mão da máscara e permitir multidões agora se estiver preocupado com o que vai acontecer em fevereiro”, diz ele.

 

O especialista ressalta que todas as políticas públicas envolvendo a pandemia devem ser conduzidas com cautela, lucidez e critérios técnicos.

 

“Todos sabemos como os últimos dois anos foram dolorosos, mas o que podemos fazer agora que viemos aqui?”ele pergunta.

 

“São exatamente essas precauções que impedem que o amarelo macio em outras partes do mundo também se ilumine aqui no Brasil”, conclui.

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