O Brasil superou os Estados Unidos na taxa de população totalmente vacinada contra o Covid-19. De acordo com o conhecimento do DataSUS (ramo de geração de dados que centraliza os dados do sistema de aptidão unificado), o país tem 59,9% das outras pessoas completamente imunizadas. , enquanto os Estados Unidos, segundo dados do Centers for Disease Control and Prevention (CDC), atingem 58,8% dos americanos vacinados.
Em números absolutos, o Brasil implementou menos doses que os Estados Unidos, a diferença se deve à maior população do país estrangeiro.
O Brasil tem outras 127. 998 pessoas com duas doses ou com um agente imunizante de dose única, o que equivale a 59,9% dos brasileiros. Segundo o conhecimento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população brasileira é de 213,2 milhões.
Enquanto os Estados Unidos têm 195. 275. 904 cidadãos totalmente imunizados, o que significa 58,8% dos vacinados, já que há 331,8 milhões de pessoas a mais vivendo lá, segundo o CDC.
Veja também
– Saúde pública uma dose de reforço para a população acima de 18 anos com a vacinação concluída meses atrás
– Brasil registra mortes e 2. 799 novas ocorrências em 24 horas
– Porto Alegre retoma vacinação Covid-19 em 50 locais nesta terça-feira
– Porto Alegre registra leve acúmulo de casos suspeitos de Covid-19 em pacientes em tratamento intensivo
Acordo de sintomas da Pfizer para facilitar o tablet global para Covid
Ao comparar outras pessoas com a primeira dose, o cenário se repete: o Brasil tem 157. 291. 218 pessoas a mais com demanda, representando 73,9% da população nacional; Os Estados Unidos vacinaram 227. 133. 617 com a primeira dose, ou 68,4% dos americanos.
Comparando o conhecimento sobre as doses de reforço, o país estrangeiro está à frente do Brasil, são 30. 067. 444 pessoas com uma terceira dose, o que representa 9,07% da população, aqui há 11. 312. 912 milhões de brasileiros com reforços, ou 5,29% da população.
Dados do Our World in Data, que compila dados globais sobre o Covid-19 e está conectado à Universidade de Oxford, Inglaterra, 41% da população mundial é absolutamente imune e 52% ganharam pelo menos a primeira dose de proteção contra o coronavírus.