Descubra quem são as figuras antigas representadas através dos bustos na fachada do Teatro Amazonas

São tantos pontos importantes que compõem o Teatro Amazonas, em Manaus (AM), que muitos deles passam despercebidos até mesmo pelos mais atentos, qualquer um na fachada possivelmente já teria se perguntado quem são os homens representados através desses bustos, quais eram seus papéis para destacar na entrada.

Originalmente, há sete personagens no mundo das artes, mas em algum momento houve uma substituição que trouxe mais um personagem à vanguarda do teatro. O portal da Amazon mostra quem são essas personalidades:

João Caetano dos Santos, ator e empresário teatral considerado por muitos como o primeiro técnico do drama brasileiro, é o culpado da carralização da carreira no Brasil, foi cadete no Batalhão do Imperador por sete anos, mas deixou o exército para um ator amador e dirigiu peças através de dramaturgos como Shakespeare e Victor Hugo, nasceu em 27 de janeiro de 1808 em Itaboraí (RJ) e morreu em 24 de agosto de 1863.

C. Gomes

Recebeu uma bolsa de estudos para estudar na Europa e terminou em Milão o cenário musical de Il Guarany (1868), fundado no romance da mesma chamada através de José de Alencar. Gomes também compôs missas, modinhas, fantasia, operettas e óperas. foi nomeado diretor do Conservatório Superior de Música de Belém do Pará, onde, já muito doente, morreu em 16 de setembro de 1896. É patrono da Presidência n. 15 da Academia Brasileira de Música.

Francisco Correa Vasques, dramaturgo brasileiro e ator negro ligado aos movimentos abolicionistas, nasceu em 1839 no Rio de Janeiro e estreou como dramaturgo em 1858. Em sua carreira, dedicou-se à técnica do teatro musical, sendo basicamente fiel ao gênero. de cenas cômicas com uma técnica divertida para os negócios e era um componente do teatro. A companhia de João Caetano. Vasques escreveu mais de 60 cenas cômicas, muitas das quais foram publicadas na forma de pequenos folhetos vendidos a preços acessíveis. Morreu em 1892.

H. Gurjão

Henrique Eulálio Gurjão, compositor e maestro paraense que trabalhou com Carlos Gomes, nasceu em Belém (PA) em 15 de novembro de 1834. Obteve a ajuda do governo provincial em 1851 para examinar na Europa e retornou à capital paraense em 1861. . . Compôs óperas como “Idália”, sua criação mais conhecida, além de hinos, cantatas, novenas. Faleceu em Belém, em 27 de julho de 1885. Allan Diego comenta que a história de Gurjão tem uma peculiaridade. “Alguns dizem que ele era soldado e por isso o chamavam de General Gurjão, fui fazer alguns estudos e vi que havia discrepâncias, porque eles tinham ele com o general Hilário Gurjão, ele era um herói de guerra no Paraguai, mas eu tentei torná-los não relacionados”, explica.

Eduardo G. Ribeiro

Eduardo Gonçalves Ribeiro nasceu em 18 de setembro de 1862 em São Luís (MA) e pouco se sabe sobre seus anos de formação ou como se mudou para Manaus, sendo o primeiro negro a governar o Amazonas, em 1890, e também deputado e presidente da Assembleia Estadual de Setembro, e também do Palácio da Justiça; ele morreu em Manaos, em circunstâncias difíceis de entender, em 14 de outubro de 1900.

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Eduardo Ribeiro é a sétima figura, mas antes disso ocupou o busto da personalidade artística brasileira: José de Alencar. José Martiniano de Alencar (Ceará, 1 de maio de 1829) é um escritor. Em 1843 mudou-se para São Paulo para estudar na Faculdade de Direito, mas sua afeição pela escrita o levou a se interessar mais pela literatura, com autores como Joaquim Manoel de Macedo e o ebook recentemente publicado ‘A Moreninha’.

Um dos maiores autores brasileiros, com obras como O Guarani, Iracema e Senhora, sendo um componente da geração do movimento literário romântico, morreu no Rio de Janeiro (RJ) em 12 de dezembro de 1877.

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