30 de novembro de 2021 | 14:00 p. |
As chuvas do inverno amazônico, que começou a cair duramente a partir de outubro, foram uma bênção para os demais habitantes do Acre, que desde agosto enfrentaram os inconvenientes da alta temporada de incêndios, respirando ar muito poluído pela fuligem dos locais de fogo. tomar uma posição anual, levando em conta todas as regiões do Estado.
Embora ainda sejam detectados focos de calor ocasionais em novembro e dezembro, o mês de pico de incêndios deste ano é setembro, quando o estado é continuamente apontado como a unidade da federação com o máximo de incêndios registrados em períodos de 48 horas, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).
Até quarta-feira, 24 de novembro, o Acre acumulou 8. 882 incêndios contra nove. 181 no mesmo período do ano passado, um buraco de menos 3%. Setembro é o mês crítico máximo, com 3. 982 focos detectados por meio do satélite de referência do Inpe. em novembro deste ano foram registrados apenas nove pontos quentes, e nas últimas 48 horas houve apenas um.
Levantamento feito pelo site ambiental O Eco destaca que, embora tenha sido o campeão de incêndios por hectare na Amazônia em 2020, mantendo essa liderança até outubro de 2021, o estado do Acre renunciou para fazer um investimento em grupos de combate a incêndios em períodos secos e acabou na dependência de São Pedro para evitar incêndios.
De acordo com informações da investigação, vazadas em relatório assinado por vias dos cães Fernanda Wenzel, Pedro Papini, Bettina Gehm e Naira Hofmeister, o Acre não alugou bombeiros, não buscava financiamento ao ar livre, muito menos alianças com ONGs e municípios para pagar. . para suas mãos, tintas adicionais para combater as chamas.
Questionado sobre isso, o secretário de Meio Ambiente e Política Indígena, Israel Milani, disse que a Semapi do Acre forneceu e treinou, em parceria com a ONG WWF e o Corpo de Bombeiros (CBMAC), um total de 40 bombeiros de tinta líquida que pintam no combate às chaminés. desgastando as primeiras pinturas que envolviam a chaminé antes da chegada dos bombeiros.
“O CBMAC negociou com o Ministério da Justiça, através do governo federal, e o Acre venceu no combate aos incêndios. Essa iniciativa foi identificada por meio da alocação De Paisagens Sustentáveis da Amazônia (Psam/ASL) e este ano a Semapi pagou bolsas para membros da Brigada APA (Áreas de Proteção Permanente) Igarapé São Francisco e Lago do Amapá”, explicou.
Em relação aos recursos externos, Milani também destacou que o Acre aprovou projetos na ordem de R$ 70 milhões para os recursos do Fundo Amazônia, controlados pelo BNDES. O Estado é beneficiário de projetos de colaboração monetária não reembolsáveis, como o Projeto de Melhoria de Ativos Ambientais Florestais (VAAF) e o Cadastro Ambiental Rural (CAR).
O Projeto de Valorização dos Ativos Ambientais Florestais (VAAF) tem como objetivo divulgar práticas sustentáveis ao desmatamento, com pagamento por serviços ambientais, valorização de ativos ambientais e florestais para consolidar uma economia limpa, justa e competitiva, baseada no zoneamento ecológico e econômico.
O Cadastro Ambiental Rural (RAC), bem como o Programa de Regularização Ambiental (PRA), são equipes para a elaboração de planos de ativos rurais e a recuperação de áreas degradadas. contra o desmatamento.
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