Município de Boca do Acre encerra contratos para viveiro e usina de saneamento

Já é o terceiro: primeiro foi a rodoviária, depois o viveiro, e apesar de toda a estação de tratamento de águas residuais da Boca do Acre, as pinturas juntas cobrariam nove milhões de reais, além de gerar emprego e renda, sem contar. benefício social.

A partir de agora, o procedimento será anunciar um novo procedimento licitatório, escolher uma nova empresa para os projetos, que só atrasa o processo total e a população que aguarda os equipamentos públicos, perde todos os dias a esperança de ter água tratada e uma instalação comprometida com o cuidado das crianças.

Assim como nas obras rodoviárias, a Emot não é a primeira empresa a abandonar um canteiro de obras na Boca do Acre, outra empreiteira iniciou a obra, lançou as fundações, mas parou em março de 2020, fato até denunciado pelo ex-vereador Adautivo da Silva.

No mesmo ano, o corretor da cidade entrou com um novo edital, Emot venceu a disputa e assumiu a construção, mas nunca pagou um único grama de cimento. da Praia do Gado, na Travessa Barão, ao lado da escola Barão da Boca do Acre, estão orçadas em 2. 335. 716,45 (dois milhões 33centos e trinta e cinco mil setecentos e 16 reais quarenta e cincocentos).

Mas o contrato mais prejudicado entre a cidade de Boca do Acre e a Emot foi a estrutura da estação de tratamento de água na Boca do Acre, cujas pinturas foram orçadas em apenas 6 milhões de reais, mais exatamente 5. 785. 361,61 (cinco milhões setecentos e oitenta e cinco mil trezentos e sessenta e um reais com sessenta e um centavos).

É o contrato da tão sonhada e anunciada estação de tratamento de águas residuais que acabaria com o sofrimento da população local se eles fossem forçados a obter água nova de suas torneiras.

A rescisão contratual não é explicada na publicação do Diário Oficial da Câmara dos Comuns, apenas emite que é uma rescisão unilateral.

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