No mesmo dia em que mostrou sua associação com o PL para concorrer ao governo do Rio Grande do Sul, e que viu o presidente Jair Bolsonaro se registrar no partido, lembrou o ministro Onyx Lorenzoni, em convenção na Reunião Nacional da Construção. Indústria. (Enic), a partir do subsídio mensal, que tirou da cadeia Valdemar Costa Neto, presidente da sigla Em troca verbal com empresários do setor, o Ministério do Trabalho e Emprego citou o programa, implementado no âmbito do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e revelado em 2005 em uma confissão através de Roberto Jefferson, como um dos maiores símbolos de corrupção no Brasil. A revelação do ex-presidente do PTB levou ao julgamento de Jefferson e Valdemar, que se tornaram inimigos, além dos deputados e do ministro da época José Dirceu (PT), todos foram condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e cumpriram suas penas pelo crime.
“Quando nós assumimos o governo do Brasil, em 1º de janeiro de 2019, a história dos últimos 20 anos era: corrupção, corrupção e mais corrupção. Simples assim. E triste assim. O presidencialismo de coalização que começa na época de Fernando Henrique Cardoso (FHC) constrói o quê? Contrói uma relação espúria entre os atores políticos e institucionais do Brasil. Que tem duas grandes expressões no paroxismo do projeto de construir um projeto do renascimento do projeto socialista da América para o mundo, nas palavras que Marco Aurélio Garcia. E aí tem o mensalão e o petrolão e todo mundo sabe o que aconteceu no Brasil”, afirmou Onyx, citando também o escândalo revelado pela operação Lava Jato e que gerou a prisão de alguns dos maiores empresários justamente do setor da construção civil.
“Mudar isso que teve um amadurecimento de 30 anos não é fácil. Precisa ter um presidente resiliente, couro duro e que não tenha medo das críticas de parte da imprensa engajada. Precisa um grupo de ministros comprometidos em servir o Brasil. E é isso que nós assistimos ao longo dos últimos anos”, disse Onyx, comparando os 2,5 milhões de empregos perdidos no segundo mandato de Dilma Roussef com a geração de emprego na gestão atual, no momento emq ue o Brasil se recupera da pandemia.