A Prefeitura de São Paulo, em parceria com os governos estadual e federal, entregou as chaves de 228 casas do conjunto habitacional Tupã, na Freguesia do Ó, para famílias que vivem em espaços de risco próximos ao Córrego da Paciência, segundo o prefeito Ricardo Nunes, desde janeiro deste ano mais de 2. 480 casas foram entregues na capital. “No final de dezembro entregaremos 2. 000 imóveis. Nosso objetivo é construir 49 mil conjuntos até 2024”, explicou o prefeito.
Habitação é fundamental para as pessoas, segundo Ricardo Nunes, a Prefeitura favorece a articulação com outros governos para viabilizar a estrutura habitacional. Segundo informações do prefeito, o Estado entregará 500 milhões de reais como parte de um convênio com o município para a estrutura da habitação. Assim como o governo federal, a prefeitura de São Paulo está em condições de assinar o contrato para mais 10 mil unidades.
“Seremos o exemplo maravilhoso para o Brasil em termos de habitação. Nossa administração sabe o quanto significa para a família, para os jovens terem um teto sobre suas cabeças. A moradia vem com dignidade e amor próprio, adapta a vida das pessoas. “. Esses pontos nos motivam a pintar para a realização do sonho de cada uma dessas famílias. Unimos forças, a Câmara Municipal, o governo estadual e federal, pela qualidade de vida da população”, disse o prefeito.
O conjunto habitacional de Tupã já está em condições de substituição dos beneficiários, haverá 10 famílias todos os dias, devido ao protocolo de prevenção Covid-19, para o secretário de Estado da Habitação, Flavio Amary, o momento é uma das alegrias para quem ganhou as chaves. “É o sonho se tornando realidade. Agora que eles vão viver no Complexo, eles têm uma relação inteligente com seus vizinhos em concórdia e paz. Levou tempo, mas hoje 228 famílias têm uma nova casa para morar”, disse Amary.
O vice-governador do Estado, Rodrigo García, falou sobre a importância de ter casa própria, especialmente na zona norte, onde serão feitas pinturas que vão melhorar a qualidade de vida da população. a zona norte e será muita vida para essas famílias. No início do próximo ano começaremos a perfurar sob o Rio Tietê. Vamos fazer outras pinturas. Tudo o que fazemos é pouco comparado com o que a sociedade exige e precisa”, disse Garcia.
Como representante do Governo Federal, o secretário de Habitação da Nação, Alfredo Santos, destacou a segurança dos bens do círculo de parentes. “O programa Verde e Amarelo, em aliança com o Estado e a Comuna, é exclusivo porque as famílias beneficiárias sabem que não perderão, em nenhum momento, o imóvel, porque serão donos da casa. Portanto, cuide bem de suas propriedades. A espera dolorosa, depois de desperdiçar tudo, teremos que colocar um preço na habitação. “
nas famílias
O conjunto, imaginável por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (CAP) das Encostas II e Drenagem do PAC, destinava-se a famílias distantes de espaços de risco que sofreram pinturas em córregos e confinamento na área do Parque Edu Chaves, Jardim Japão e Córrego da Paciência. .
Marinaldo Moura Leite, 48 anos, assistente de estrutura, foi um dos que ganharam a chave. “Eu estava pagando aluguel por 2017. No eu poderia fazer inovações em ativos porque eu não precisava investir no que não era meu. De agora em diante, terei minha própria casa. Não serei mais um inquilino e serei capaz de montá-lo como quiser. Eu vivo o momento mais produtivo da minha vida. Ketellen de Paula Zacarias, 29 anos, vendedora, também paga o aluguel. “Eu paguei por 12 anos. Eu não poderia investir na educação dos meus filhos. Tenho cinco filhos. Conseguir a chave do meu espaço hoje é muito vital para mim. Isso vai me ajudar muito, pois estou em tratamento para a depressão e ter minha própria casa é uma fonte de alegria maravilhosa”, comemorou Ketellen.
Investimentos
O contrato celebrado em dezembro de 2016, tinha um preço de R$ 26,7 milhões, somando R$ 1,7 milhão para o governo municipal; R$ 6,1 do governo estadual e R$ 18,9 do governo federal, Fundo de Arrendamento Residencial (FAR).
O terreno para a estrutura da cessão de desapropriação por meio da COHAB-SP em 2011, com investimento de R$ 3 milhões com recursos do Fundo Municipal de Habitação (FMFH). Contribuição não semelhante ao preço da obra.
Sobre a empresa
Com 3 torres, o conjunto habitacional de Tupã conta com 12 andares, 3 salões de dança, 1 na torre; Playground, jardinagem, área de descanso e jogos, caixa de esportes e guard house. São 76 conjuntos de acordo com o bloco, todos com dois quartos, sala de estar, sala de jantar, cozinha, lavanderia e banheiro.
Dados habitacionais no município
De 2017 até o momento, mais de 32 mil conjuntos habitacionais foram entregues à população paulista para famílias de baixa renda, em parceria entre a Prefeitura e os governos estadual, federal e pessoal, dos quais mais de 17,8 mil foram entregues pelo município.
De janeiro a novembro deste ano, mais de 2. 700 conjuntos já foram entregues e cerca de 6. 300 novas casas estão sendo construídas.
O programa Metas da cidade de São Paulo (2021-2024) estipula a viabilidade de 49 mil conjuntos habitacionais de interesse social, via SEHAB, entre os conjuntos entregues diretamente e os conjuntos contratados, a regularização fundiária para 220 mil famílias também está prevista e 27 mil devem aproveitar as inovações em pinturas de urbanização em bairros precários.
Regularização fundiária
Durante a atual administração, cerca de 3. 000 famílias foram beneficiadas com os movimentos de regularização de títulos de imóveis na região da subprefeitura de Freguesia do Ó. Até 2024, mais de 15. 000 famílias devem aproveitar o mesmo local.
Você pode entrar
O novo programa habitacional de São Paulo, o Podemos Entrar, sancionado em setembro do mesmo ano, com regulamentação prevista até dezembro de 2021, propõe mecanismos de ponta com o objetivo de reduzir o déficit habitacional na capital. programa estadual, tendo sido acompanhado pelo prefeito Ricardo Nunes. Essas famílias esperam por uma casa há mais de 10 anos e estão conhecendo seu sonho graças ao Pode Entrada, disse o secretário municipal de Habitação, João Farias.
O programa facilitará o sistema habitacional acessível da cidade, com a carta de crédito, que visa subsidiar a aquisição do imóvel, e a conta de garantia, que permite à prefeitura de São Paulo garantir créditos para o cidadão que pode justificar a fonte de renda ou não tê-lo perante o sistema bancário.
O Pode Entrada também permite que a Prefeitura adquira casas pessoais para fins habitacionais de interesse social, garantindo um alívio nos preços e prazos de entrega.