Explore outros lugares, observe novas histórias, observe outras culturas e realidades ao ar livre da agitação do Rio de Janeiro. A partir de 20 de novembro, a “Expedição Rio” convida os cariocas a conhecerem a própria cidade. A proposta é percorrer lugares inexplorados e notar novas histórias e muitas culturas. Pedro Bassan e Daniella Dias caminharão em lugares periféricos e desconhecidos, mas revelam o modo de vida e a história dos personagens que tocam as pessoas. Em cinco episódios, a série apresentará ao Rio que muitos cariocas ainda não conhecem, revelando novas paisagens, recantos e fendas e os encantos dos esconderijos, guiados pela população dessas regiões. Um programa que promete surpreender o público e salvar sua autoestima e orgulho em ser carioca.
Desde o seu início, no dia da consciência negra, a “Rio Expedição” inicia sua aventura até o Quilombo da Marambaia, na baía de Sepetiba, onde vivem descendentes de escravos. Do ponto de vista de quem conhece a posição e as suas raízes desde o seu nascimento, o programa aprofunda-se nas histórias das famílias que aí habitam, encontrando a cultura e o património de ambas. Ainda na região, Pedro Bassan e Daniella Dias visitam os 300km² da Bahia Sepetiba para explorar as paisagens da região, conhecer a vida pesqueira da população local e se deslumbrar com a maior concentração de botos cinzentos do mundo. “A tarefa foi criada para mostrar aquelas paisagens e contar as histórias de outras pessoas que lidam com essas posições desconhecidas. Tudo isso no meio de uma cidade de treze milhões de habitantes. Isso me fez pensar em como a natureza tem sido generosa nesta região. Não é apenas a paisagem. É um cenário incrível, que permite vários estilos de vida ”, diz Bassan, de São Paulo, mas que surpreendeu um e dois dias pelo Rio de Janeiro, onde mora há 10 anos.
De Barra de Guaratiba, a “Expedição Fluvial” segue a pé a Trilha Transcarioca, que tem mais de 180 quilômetros de comprimento e atravessa a cidade de oeste a leste até chegar à Urca, no sul do Rio. Eles enfrentam vegetação densa, muitas subidas e lama espessa, ainda registrando cidadãos locais que construíram suas vidas longe da grande metrópole. Ao longo do caminho, Bassan e Daniella são surpreendidos através de uma pequena rede de agricultores descendentes de índios e negros, que vivem sem uma cidade elétrica, sem uma teia de aranha e garantem seu sustento da natureza. “Minha visão do Rio era limitada. Nasci e cresci em São Gonçalo, na região metropolitana e, fora dos portões da minha cidade, conhecia um pouco sobre a capital fluminense. , eu pensei no Rio como sinônimo de diversidade e foi durante a Expedição Rio que conheci essa multidão de outras pessoas e histórias tão próximas de nós, mas tão pouco conhecidas”, conta Daniella Dias.
Seja de barco, bicicleta, trem, a pé ou de carro, a série especial continua seu projeto de explorar o Rio de Janeiro e, guiada pelos cidadãos de São Gonçalo, Bassan e Daniella, conhecer o primeiro clube naturista do Brasil, localizado na Ilha do Sol, dentro da Baía de Guanabara. Além disso, o programa também apresenta a Hospedageria dos Imigrantes, na Ilha das Flores, passando por Nova Iguaçu até a reserva biológica de Tinguá, na Serra do Volcão e deslumbrar o clássico voo de balão organizado em Xerém, em Duque de Caxias.
Produzidos através do dia do trabalho, os cinco episódios de “Expedição ao Rio” serão transmitidos na tarde de sábado, a partir do dia 20, após o “Jornal Hoje”, no Rio de Janeiro.