TV Brasil deve ter sucesso em todos os estados brasileiros até 2022

A TV Brasil deverá triunfar em todas as localidades brasileiras no próximo ano, com previsão feita pelo presidente da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), Glen Valente, e apresentada na montagem da Rede Nacional de Comunicação Pública (RNCP) para TV e rádio.

Esta é a atual edição do evento, que acontece em Brasília, nos dias 24 e 25, e reúne cerca de sessenta instituições, agregando canais de televisão e rádio. O conceito é falar sobre métodos para a rede de emissoras que fazem comunicação pública no Brasil.

O presidente da EBC destacou o andamento do canal, que passou da posição 27 em 2017 para a posição 6 em 2021. “Hoje estamos no mesmo ponto de sucesso em [audiência] que os grandes grupos de comunicação”, disse Valente. .

Ele pressionou que não é só a televisão que deve se expandir no próximo ano. Uma expansão para rádios também está planejada. “Nosso conceito é ter rádio em todas as capitais, uma presença nacional. “Expansão que começou este ano com o lançamento de cinco novas rádios de banda estendida.

Parte dessa expansão será feita por meio do programa Digitaliza Brasil, criado para tornar o sinal de televisão virtual maior em todo o território nacional. Segundo Valente, algumas localidades do interior do Brasil só têm um canal de televisão que “dá errado” e não tem rádio porque não é economicamente viável. Para ele, o programa “Traz cidadania e contribui para o total do Brasil por ter conteúdo e dados de forma um pouco mais republicana, ou seja, ouvindo os dois lados”, disse.

Segundo o diretor executivo de Planejamento de Programação e RNCP, Vancarlos Alves, a “Digitiza Brasil” oferece a oportunidade de ter sucesso em municípios que, em muitos casos, não são alvo de interesse de empresas gigantes por razões publicitárias para os cidadãos. É uma missão pública”, disse ele.

Segundo Alves, esse projeto deve ser concluído com o auxílio de afiliados da RNCP. “A EBC quer, cada vez mais, trazer conteúdo regional e trazer esse sotaque, essa cultura, para a tela da TV Brasil. “

Para o diretor geral da EBC, Roni Baksys, não faz sentido ter um cartaz em todas as cidades brasileiras se o canal “tira o gosto” do povo brasileiro. “Só percebo que estamos cumprindo nosso projeto como empresa pública se formos à casa do cidadão, se o cidadão me ver”, diz. É por isso que a corporação tem investido em produtos de ponta, como novelas, documentários e filmes. Segundo Baksys, a estratégia é seduzir o público para fornecer informações de qualidade.

E as afiliadas da RNCP desempenham um papel na produção deste conteúdo. Segundo Valente, o conceito é integrar as cortinas produzidas por meio dos parceiros na programação da TV Brasil. visibilidade nacional.

Para a diretora de jornalismo da EBC, Sirlei Batista, esta é uma parceria ganha-ganha. “A EBC ganha como uma rede [que recebe mais conteúdo regional] e cada emissora estatal ganha [que vê seu conteúdo replicado nacionalmente]. É muito vital para nós”, disse ele.

A TV Brasil deverá triunfar em todas as localidades brasileiras no próximo ano, com previsão feita pelo presidente da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), Glen Valente, e apresentada na montagem da Rede Nacional de Comunicação Pública (RNCP) para TV e rádio.

Esta é a atual edição do evento, que acontece em Brasília, nos dias 24 e 25, e reúne cerca de sessenta instituições, agregando canais de televisão e rádio. O conceito é falar sobre métodos para a rede de emissoras que fazem comunicação pública no Brasil.

O presidente da EBC destacou o andamento do canal, que passou da posição 27 em 2017 para a posição 6 em 2021. “Hoje estamos no mesmo ponto de sucesso em [audiência] que os grandes grupos de comunicação”, disse Valente. .

Ele pressionou que não é só a televisão que deve se expandir no próximo ano. Uma expansão para rádios também está planejada. “Nosso conceito é ter rádio em todas as capitais, uma presença nacional. “Expansão que começou este ano com o lançamento de cinco novas rádios de banda estendida.

Parte dessa expansão será feita por meio do programa Digitaliza Brasil, criado para tornar o sinal de televisão virtual maior em todo o território nacional. Segundo Valente, algumas localidades do interior do Brasil só têm um canal de televisão que “dá errado” e não tem rádio porque não é economicamente viável. Para ele, o programa “Traz cidadania e contribui para o total do Brasil por ter conteúdo e dados de forma um pouco mais republicana, ou seja, ouvindo os dois lados”, disse.

Segundo o diretor executivo de Planejamento de Programação e RNCP, Vancarlos Alves, a “Digitiza Brasil” oferece a oportunidade de ter sucesso em municípios que, em muitos casos, não são alvo de interesse de empresas gigantes por razões publicitárias para os cidadãos. É uma missão pública”, disse ele.

Segundo Alves, esse projeto deve ser concluído com o auxílio de afiliados da RNCP. “A EBC quer, cada vez mais, trazer conteúdo regional e trazer esse sotaque, essa cultura, para a tela da TV Brasil. “

Para o diretor geral da EBC, Roni Baksys, não faz sentido ter um cartaz em todas as cidades brasileiras se o canal “tira o gosto” do povo brasileiro. “Só percebo que estamos cumprindo nosso projeto como empresa pública se formos à casa do cidadão, se o cidadão me ver”, diz. É por isso que a corporação tem investido em produtos de ponta, como novelas, documentários e filmes. Segundo Baksys, a estratégia é seduzir o público para fornecer informações de qualidade.

E as afiliadas da RNCP desempenham um papel na produção deste conteúdo. Segundo Valente, o conceito é integrar as cortinas produzidas por meio dos parceiros na programação da TV Brasil. visibilidade nacional.

Para a diretora de jornalismo da EBC, Sirlei Batista, esta é uma parceria ganha-ganha. “A EBC ganha como uma rede [que recebe mais conteúdo regional] e cada emissora estatal ganha [que vê seu conteúdo replicado nacionalmente]. É muito vital para nós”, disse ele.

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