As enchentes nos bairros da Serra Sede recuperaram força neste fim de semana as chuvas, o córrego Doutor Robson transbordou e invadiu as casas de vários vizinhos, principalmente nos bairros de Vista da Serra e Planalto Serrano. Com isso, o secretário municipal de Serviços, Enio Bergoli, foi alvo de denúncia da consulta desta segunda-feira (29) através dos vereadores Saulinho da Academia (Patriota) e Igor Elson (Podemos).
Vale ressaltar que há algumas semanas, sob a liderança de Enio, ele dragou o componente do Dr. Robson, serviço que ganhou denúncia dos conselheiros, acrescentou Saulinho, que apontou a inadequação da ação diante da opção do problema crônico. Bairros. Na época, o secretário disse que os críticos tinham “um viés político e não traziam nada a nada”.
O primeiro a mencionar o próprio secretário Saulinho, de propriedade dos vídeos que mostram as enchentes na região da Vista da Serra, sancionadas pelas fortes chuvas dos últimos dias, o parlamentar culpou Enio Bergoli.
“Temos apelado para uma ação mais efetiva através da Secretaria de Serviços desde o início do nosso mandato, e até agora apenas pequenos paliativos foram fornecidos. Hoje enviei um registro de nossas reivindicações para a sede do Ministério Público, onde estamos pedindo movimentos para mitigar enchentes em nossa região. Preciso perguntar ao secretário quanto tempo a população continuará sofrendo por falta de movimentos concretos?Serra não merece tê-lo como secretário. Convido você a perguntar. Deixo este disco. O resto do nosso povo continua a pagar o valor de sua incompetência. Este nobre secretário está dizendo que ele virá como deputado nas próximas eleições”, disse ele.
Igor Elson também assumiu o cartel, acrescentando que “a culpa é da secretária”. O secretário Ênio Bergoli foi contatado, mas ainda se apresentou.
Vale lembrar que parte do córrego Doutor Róbson foi pavimentada na Vista da Serra, na Avenida Argentina, agora as águas abaixo de uma galeria onde um caminho de motocicleta foi feito acima, a galeria se estende por mais de 500 metros até que o jato reapareça e não haja vagas no segmento para limpeza periódica.
Além disso, o córrego Doutor Róbson desce das partes superiores do Mestre Álvaro, de onde acaba trazendo muita terra em tempo chuvoso, principalmente porque parte do morro está desmatada, tem pastagens e já está sentindo os efeitos da expansão urbana. perto do posto chamado Trilha Norte, onde o ex-clube Mestre Álvaro operava.
Outro agravante é que o córrego recebe esgoto e resíduos forjados dos bairros Cascata e Santo Antônio, este último na região do Horto (Jardim Botânico), o que agrava o engarrafamento da vala.
À esquerda, o secretário de Serviços, Enio Bergoli; à direita, vereador Saulinho Neves. Foto: edição online
Em setembro, o vereador Saulinho criticou as pinturas de dragagem do Dr. Robson e pediu a Enio que revisasse pinturas em andamento no Planalto Serrano, segmento do córrego a jusante da Vista da Serra.
Para Saulinho, o serviço merece começar no componente mais alto da direção do Dr. Róbson no bairro Cascata, depois seguir em direção à Vista da Serra e só então seguir para Planalto Serra e apesar de tudo triunfar na paisagem de Jacaraípe, onde o córrego flui para o Lapasson juara . .
“Eles até limparam um pouco em Vista da Serra e Cascata, porém, saíram de vários trechos e agora foram para o Planalto Serrano. Além da dragagem parcial, a prefeitura nem sequer tem contrato para esse serviço, eles utilizam um dispositivo fornecido através do departamento de obras”, disse Saulinho ao TEMPO NOVO em setembro.
Saulinho foi ainda mais a mais em suas críticas: “O mais inteligente seria ter um contrato expresso para serviços de blanking de canais. Por isso apresentei uma nota fiscal nesse sentido, que acabou se torndo do Projeto Indicativo 179/21, que a Prefeitura solicita para cobrir todos os canais da cidade a cada seis meses. É muito mais barato do que pagar pelos efeitos das inundações subsequentes”, disse ele.
Em reação a Saulinho, o secretário do Serviço justificou o serviço na época e acrescentou: “Os movimentos serão ampliados extra, seguindo critérios e objetivos com razões técnicas, uma vez que esse desafio é muito impactante para um componente gigante da população montanhosa”. e que os debates apenas sob um viés político, não fazem nada para qualificar os trabalhos. “