Casos de dengue e Zika caem no Brasil, casos de chikungunya aumentam

Os casos de dengue e zika diminuíram no Brasil, enquanto a chikungunya aumentou em 2021, todos em comparação com o mesmo período do ano passado. Dados do Ministério da Saúde foram apresentados no lançamento da campanha do mosquito Aedes aegypti.

Os casos de dengue diminuíram 46,6% de janeiro a novembro deste ano, o mesmo do ano passado, 494. 992 casos foram notificados este ano e 927. 060 em 2020.

O número total de óbitos pela doença foi reduzido em 62%. Em 2021, foram 212 e em 2020, 564.

Embora o país tenha notado uma tendência de queda no número de casos, 12 estados apresentaram crescimento, entre eles, os que apresentaram maior variação foram Amapá, Alagoas e Rio Grande do Sul.

Quanto às ocorrências de chikungunya, o número de notificações acumuladas em 2021 para o mesmo foi no ano passado; neste ano, de janeiro a 20 de novembro, foram 92. 066 ocorrências, um aumento de 30,8% em relação ao ano passado, houve dez óbitos em 2021 Todas as regiões registraram aumento nas notificações, com a maior ocorrência registrada no Sudeste. Segundo o conhecimento do Ministério da Saúde, os 3 estados que registraram as maiores ocorrências da doença foram Pernambuco, São Paulo e Paraíba.

Entre as principais arboviroses em circulação urbana, dengue, chikungunya e Zika, esta última é a única que causou mortes em 2021.

Foram registrados 5. 710 casos prováveis da doença, um mínimo de 17,6% para o mesmo em 2020.

Arnaldo Medeiros, secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, pressionado pela cruzada para durar 30 dias, pressionou para tornar o mosquito Aedes aegypti obrigatório para contrair doenças semelhantes a esse vetor.

“O Brasil diminuiu, como indicado, em ocasiões no âmbito geral da aplicação das chamadas arboviroses de 2020 a 2021, porém, como foi demonstrado, alguns estados têm chamado nossa preocupação. Por isso teremos que estar atentos, vigilantes para garantir uma saúde cada vez mais de qualidade”, enfatizou.

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