O agricultor Estanislau Kostka José da Silva conquistou em 1º lugar o ‘V Concurso de Cafés Especiais no Rio de Janeiro’

O café mais produtivo do Rio de Janeiro vem da região Noroeste, representado pelos cafeicultores Estanislau Kortika e Fidelis Rodolphi, que venceram o V Concurso de Cafés Especiais no Rio de Janeiro. O fabricante de Fidelis, do Sítio Vai e Volta, no Noroeste Fluminense, é o vencedor na categoria chuva, onde os cafés são descascados e depois desidratados; o produtor Estanislau, por sua vez, ganhou o prêmio na categoria até o seco. Queiroz e representantes da ASCARJ, Sebrae Rio e cafeteiras do Estado.

Com mais de dois mil produtores, a indústria cafeeira do Rio de Janeiro possui uma fonte média de renda de R$ 133. 730. 143,00 e é a principal fonte de renda para o setor agropecuário em alguns municípios, além de ser a 3ª safra com o maior valor colhido. e o momento com maior número de produtores, está entre os 10 com maior volume de negócios, aparecendo a importância econômica e social do café no Rio de Janeiro.

A região Noroeste, de onde vêm os vencedores do festival, concentra 80% da produção estadual. O secretário de Agricultura, Marcelo Queiroz, destacou as pinturas no disco e a funcionalidade de todos os participantes que enviaram amostras para o festival.

– É um dia muito especial no Palácio Guanabara, com a edição V do Concurso Especial de Café do Estado do Rio de Janeiro, esse setor ganhou importância mundial, graças às incríveis pinturas do Ministério da Agricultura em parceria com a Associação dos Produtores de Café (ASCARJ), Sebrae RJ, Emater-Rio e cooperativas. Trabalhando juntos para a progressão do café aqui em nosso estado. A indústria cafeeira do Rio de Janeiro é referência em termos de qualidade, nossos fabricantes podem contar com toda a ajuda do arquivo para auxiliar a cadeia produtiva do café — explica o secretário de Agricultura, Marcelo Queiroz.

Na categoria rodoviária chuvosa, a construtora Alyne Rodolphi se destacou, na posição atual, Maria Rodolphi na 3ª, Maria Adriana Erthal na quarta e Everardo Erthal na quinta; na categoria seca, a posição no momento foi para José Eugênio Erthal, o 3º de Geraldo Zanirate. e quarto para Cristiane Menezes

– As pinturas técnicas da qualificação da comercialização agropecuária no Rio de Janeiro têm sido muito boas. Para o Sebrae, essa é uma oportunidade maravilhosa de participar dessa competição, pois podemos desempenhar nosso componente no fortalecimento dos profissionais de marketing rural — afirma Sergio Malta, diretor do Sebrae Rio.

O festival é organizado por meio da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento em parceria com a Associação dos Produtores de Café do Estado do Rio de Janeiro (ASCARJ), Emater-Rio, Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico, Coopercanol, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e Sebrae Rio e tem como objetivo dar mais importância aos cafés premiados, permitindo a conquista de novos mercados, a sustentabilidade da cadeia produtiva e o fortalecimento de todo o setor.

Para o presidente da Emater-Rio, Marcelo Monteiro da Costa, esta ocasião é um passo fundamental no fortalecimento da cadeia cafeeira do Rio de Janeiro.

– Temos fabricantes de todas as regiões do Estado e a qualidade dos nossos cafés foi avaliada, aparecendo uma evolução maravilhosa na qualidade dos nossos fabricantes. Temos fabricantes gigantes, mas também um círculo de fabricantes familiares, que já identificaram a qualidade da sua Vale destacar o compromisso dos grupos Da Emater-Rio nos escritórios locais que pintam com o cultivo do café, desde assistência técnica até fabricantes até tintas de café de qualidade. Não podemos esses profissionais que são extensionistas rurais e tentar ajudar o círculo da família fabricante — destaca o presidente da Emater, Marcelo Costa.

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