Empresas privadas, apartamentos pessoais e funcionários públicos são alvos, além de duas secretarias municipais, o setor de licitações e a FAMU.
Na manhã desta segunda-feira (13), a Polícia Civil de Santa Catarina, por meio da Delegacia de Urussanga, no Sul do Estado, em ação conjunta com o Ministério Público III de Justiça de Urussanga, deflagrou a operação “Hera”. Julho de 2021 para investigar crimes imagináveis cometidos no âmbito da Fundação Municipal de Meio Ambiente de Urussanga, em crimes específicos de perda ou retenção de documentos públicos, corrupção passiva, peculato, crimes ambientais e organização criminosa.
De acordo com o delegado Ulisses Gabriel, que coordena a operação, logo após o início da investigação, foi descoberta a suspeita de prática imaginável de mais crimes dentro da comuna de Urussanga, com a participação de membros do Poder Legislativo de Urussanga. Durante a investigação, foram identificados crimes imagináveis de peculato, perda ou retenção de documentos públicos, corrupção passiva, peculato, crimes ambientais, crimes de leilão, direito administrativo e organização criminosa.
Diante das circunstâncias, representou por meio de 18 buscas e apreensões, 7 demissões preventivas do serviço público, 2 prisões provisórias e violação do sigilo de aparelhos telefônicos, para coletar mais provas e provas.
Tem como alvo empresas privadas, empresas americanas e funcionários públicos, além de duas secretarias municipais, o setor de licitações e a FAMU.
As medidas estão sendo implementadas na manhã desta segunda-feira (12), com a participação de cerca de 85 policiais civis das regiões de Laguna, Tubarão, Araranguá e Criciúma, com a do Gaeco de Criciúma e sob a coordenação da delegacia de Urussanga. De agora em diante, 40 testemunhas serão ouvidas.
O dos contratos em andamento é de aproximadamente um milhão de reais.
O chamado da operação, “Hera”, refere-se à maravilhosa deusa da natureza, aludindo ao início das pesquisas com a Fundação Ambiental.
Fonte: CSP