Operações de Defesa Agropecuária e Segurança Alimentar do IMA se destacam na época deste ano

Na vanguarda da defesa agrária do Estado e contribuindo para a segurança alimentar da população, o Instituto Agropecuário de Minas Gerais (IMA), vinculado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), realizou operações fiscais vitais na época. parte deste ano. O objetivo foi manter a saúde pública, além de incentivar a regularização dos estabelecimentos, motivar a adoção de medidas higiênicas e sanitárias para fortalecer a agroindústria de Minas Gerais, para o uso da sociedade.

Oito operações foram destacadas com a aliança da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), da Polícia Rodoviária Federal (PRF), da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e (Mapa).

A diretora técnica do IMA, Cristiane Santos, acredita que a associação da instituição com os órgãos é essencial no caso de operações de grande porte. “A JHA realiza atividades de fiscalização de regime, seja motivada por meio de processos judiciais ou cumprimento diário da vigilância. uma megaoperação, por outro lado, a dos órgãos de segurança torna-se indispensável para a boa sorte da proibição de ativos rurais anormais ou do acordo e apreensão de produtos ilícitos”, disse.

Entre as principais operações realizadas pelo estado e pelo Rio Grande do Sul, coordenadas pelo Ministério, estão aquelas que envolvem insumos e produtos agrícolas anormais; barreiras fitness e combate ao crime; matadouro clandestino; cachaça falsa; controle de morcegos vampiros; inspeção de frigoríficos; proibição da criação de javalis selvagens e javalis selvagens; e vigilância e prevenção da “doença da vaca louca”.

Insumos e produtos agrícolas irregulares

Nos meses de setembro e outubro, o IMA participou de uma megaoperação do Cartão que apreendeu 350 toneladas de insumos anormais e produtos agrícolas, a ação foi posicionada em 16 municípios gaúchos, com o objetivo de combater importações, indústria e tráfego anormal. daqueles na região de fronteira estrangeira.

Segundo o ministério, 3 da soja contrabandeada foram apreendidas; cinco toneladas de milho contrabando; 5,5 toneladas de alimentos animais anormais ou contrabandeados; 88,6 toneladas de produtos de origem animal; 123,4 toneladas de sementes e 130,58 toneladas de agrotóxicos, além de 10. 858 garrafas de bebidas contrabandeadas (vinhos, espumantes e cervejas) e 439 produtos veterinários.

391 bovinos, 127 cavalos, 4 javalis e um javali silvestre também foram descobertos em estado anormal ou suspeito de contrabando, e dois portos clandestinos foram identificados, a ação incluiu a inspeção de 707 autocelulares em trânsito, 44 barreiras constantes e celulares. , 88 propriedades rurais, 4 instituições anunciando produtos e insumos agrícolas e uma indústria de fertilizantes.

Além dos inspetores do IMA, participaram da Operação Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea), da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Piauí (Adapi), da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Tocantins (Adapec) da Mega Operação de Defesa Agropecuária do Estado do Maranhão (AGED) e do Instituto de Defesa Agropecuária do Acre (Idaf).

Barreiras à saúde e combate ao crime

Em setembro, os inspetores de barreiras de aptidão do IMA em Delta e Extrema, municípios que fazem fronteira com Minas Gerais e São Paulo, participaram da operação “Fronteiras e Fronteiras de Minas Gerais”, que combate a criminalidade e a segurança da população. A operação foi coordenada por meio da Sejusp, além de forças de segurança da União Estadual e da indústria.

Matadouro clandestino

Em parceria com a PMMG, em outubro fechou por meio do IMA um matadouro clandestino de suínos na região central de Catas Altas, na Noruega, onde pedaços de carne foram armazenados sem as medidas mínimas de higiene e higiene e também ossos e vísceras queimados irregularmente.

cachaça falsa

Após informar anonimamente o IMA, os inspetores fecharam, em novembro, com o da PCMG, um armazém em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, no qual foram fabricados e distribuídos cerca de 60 mil litros de cachaça falsa. As notas fiscais apreendidas indicavam que o álcool vendido era combustível para veículos O produto foi recolhido para investigação através do IMA. A PCMG investiga o número de litros produzidos e para quem foram vendidos O IMA alerta que a inspeção da bebida é essencial para que tais produtos não tenham sucesso na mesa do consumidor.

Controle da raiva bovina

Em uma organização em andamento envolvendo inspetores dos coordenadores regionais do IMA, 430 morcegos vampiros da espécie “Desmodus rotundos” foram capturados na região do Alto Paranaíba do estado. A ação em 45 abrigos em 25 fazendas da região motivada pela morte de animais de fazenda e cavalos deu positivo para raiva confirmada. Morcegos, transmissores de raiva bovina, foram capturados e tratados com pasta vaminicida e, em seguida, liberados em seu habitat de ervas. A operação ajudou a prevenir a propagação da doença nos rebanhos da região.

Inspeção de frigoríficos

Em novembro, a equipe de inspeção permanente do IMA em Montes Claros, norte de Minas Gerais, condenou a carcaça de um animal de fazenda diagnosticado como doente, e o envio de cortinas para a unidade de processamento comestível da cidade impediu que a população tenha acesso a alimentos que não estavam no local. para consumo.

Proibição de javalis selvagens e javalis

No mês passado, o IBAMA e o IMA proibiram a criação de javalis e javalis em uma propriedade rural no município de Confins, na região central do estado. A criação de animais predatórios é proibida e caracterizada como uma ameaça ao meio ambiente. Além de representar uma ameaça à saúde do acesso à peste suína clássica e da peste suína africana, Minas Gerais e todo o Brasil são áreas livres de doenças.

Vigilância e prevenção de “vacas loucas”

Após uma aparição em setembro da Encefalopatia Espongiforme Bovina, conhecida como “Doença da Vaca Louca”, em sua modalidade, o IMA, culpado de esgotar em Minas as medidas sanitárias do Programa Nacional de Prevenção e Vigilância da Encefalopatia Espongiforme Bovina (PNEEB), triplicou o número de inspeções na época de 2021, em comparação com o mesmo período anterior.

* Com o Instituto Mineiro de Agropecuária

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