Lê-lo indica o quão informado você está sobre um determinado tópico com base na intensidade e contexto do conteúdo que você está lendo. Nossa equipe de escritores dá 20, 40, 60, 80 ou cem números para cada conteúdo: aqueles que ajudam no máximo a perceber o momento no país recebem o número máximo de transmissões. Com o tempo, esse escore diminui, pois o conteúdo máximo recente também tende a ser mais aplicável à percepção das notícias. Portanto, sua pontuação nesta fórmula é dinâmica: aumenta quando você lê e diminui quando você não é informado. No momento, a pontuação é feita apenas em conteúdo semelhante ao do governo federal.
Recebo pela manhã no zap-zap, acompanhado de um olá, símbolo de um decreto do governador Rui Costa dizendo “que o Estado pode estar obrigatoriamente sujeito à vacinação contra o COVID-19, impondo medidas restritivas àqueles para recusar a vacinação, portanto, é proibido ao Estado realizar a vacinação à força”.
Abro o principal jornal da Bahia e encontro, na página principal, os dados de que os animais (sic) estão “ansiosos e solitários” com o fim do escritório da casa. Peço mais dados através do zap-zap e voila, o link com o decreto total chega, ou seja, decreto nº 20968 de 9 de dezembro de 2021, publicado no Diário Oficial no dia seguinte. Estabelece ainda que “os direitos à vida e à aptidão previstos nos artigos 5º, 6º e 196º, total da Constituição Federal, triunfarão em questões de liberdade e crença filosófica individual, assim como a vacinação obrigatória é concebida como direito coletivo à aptidão física, impondo ao poder público o dever de vacinação, cobertura da carreira, vida e ambiente fitness das pessoas, independentemente de suas liberdades individuais. “
Vamos respirar fundo e reler o primeiro trecho. Corte a bagunça, temos que o Estado pode continuar com a vacinação obrigatória, para que o uso da força seja evitado (“está fechado”). É uma fórmula que não faz sentido. É como dizer: “Eu gosto de pudim, então provavelmente não pediria sobremesa. “O usuário não sabe o significado de “portanto”. Ou ele escreveu dessa forma, pelo que pudemos ler, estávamos com medo, não entendemos, e pensamos que a polícia tinha ordens do governo para pegar outras pessoas e colocá-las sob uma agulha. Pior: feito para fazer a polícia e as enfermeiras pensarem que era isso.
Esta não seria a primeira vez que Rui Costa usa a falta de clareza para impor o medo. Nas redes sociais, a confiança de que na Bahia ninguém pode entrar em um hospital público sem passaporte físico se tornou viral. Ele escreveu que “a partir de 1º de dezembro”, apenas outras pessoas com evidências de vacinação contrárias a #Covid19 poderão entrar [. . . ] em hospitais”Na verdade, o decreto proibiu o acesso de quem faz escalas. Oito horas depois, ele tuitou: “Vamos ser transparentes sobre o tweet passado: apenas pacientes hospitalizados que podem ser vacinados contra #Covid19 poderão fazer uma escala em pacientes hospitalizados. Os hospitais públicos permanecerão abertos a TODOS que desejam prestar assistência médica. “
A negação atingiu outras pessoas. Amigos com doutorados passaram a dizer que apenas aqueles que foram vacinados entram no hospital, a imprensa tocou o hype no primeiro tweet do governador, então acredite no cenário do cidadão comum que realmente usa o hospital público, se ele chega em má saúde no hospital em toda a sua insignificância e descobre um porteiro igualmente mal informado, Em que situações você vai ter que protestar?, vamos dizer que você recebeu recentemente uma dose da vacina e você não pode obter a segunda, então você morre ou morre de fome. Mas o efeito geral é alcançado: outras pessoas receberão a vacina para que possam entrar no hospital.
Em suma, é um governo que dá ordens através de tweets publicados através da imprensa. Decretos formais só servem para tirá-lo da linha. Na prática, é obrigatório; na lei, não. Por outro lado, quando o infeliz morrer na porta do hospital, sua família, mesmo que tenha a oportunidade de localizar os meios legais, saberá quem odiar mortalmente (como escrevo isso, Janaína Paschoal menciona a Assembleia Legislativa da Bahia, uma idosa que está impedida de tomar sua medicação do SUS).
Curiosamente, a imprensa gostava de mostrar o rosto de um beagle em necessidade em vez de tocar o terror com o decreto. O decreto acaba sendo feito para que, em caso de problema, Rui Costa atue como João-sem-armo. e culpar subordinados, alegando que o uso da força é “defensivo”. Mas, como a coisa pode não funcionar, ele fez o seu melhor para arrastar um monte de outras pessoas com ele: o decreto tem tantas assinaturas que parece uma petição. E não há grande chamada para o PT; a única chamada vital que reconheço é a de João Leão, o grande peixe dos progressistas.
É difícil saber o que está acontecendo na Bahia, muito antes do decreto que impõe um passaporte de vacinação – adicionado aos jovens – para a expedição interurbana emitida, pedestres entenderam através da equipe de fitness que é obrigatório ser vacinado para viajar. mendacidade de funcionário público para eles, no entanto, ele
Quando você escreve no jornal e ganha confiança, outras pessoas parecem precisar temporariamente lhe dizer coisas. Cabe a você julgar se meus recursos são inteligentes ou não.
Bem, ouvi dizer que Rui Costa está abalado por sua base parlamentar, e que o clima é tenso entre ele e Jaques Wagner. De tempos em tempos, Rui Costa organiza e reagenda votos para a venda de uma montanha de ativos estatais. ele precisa vender, descobre que não tem voto e cancela. Deve-se notar também que um deputado de base o defendeu com unhas e dentes no fator de respiradores que nunca foram entregues. Hoje, ele lava as mãos.
Essa virada veio após a portaria que proíbe o uso do transporte municipal, que, como expliquei, leva um pedestre. É concebível que os deputados do PT percebam que nunca mais ganhariam uma votação de solteiro se seguissem Rui Costa.
Outra coisa que ouvi é que Rui Costa precisa se estabelecer com um seguro “anticorrupção” com outros como a Dilma, ele perseguiria os funcionários, o clássico eleitorado do PT, e agravaria toda a Bahia. para descarrilar um candidato alinhado com o PT. Em troca, eu seria livre, gentil e covarde, como a Sra. Rousseff. Em sua posição viria um candidato “anticorrupção”.
Vale ressaltar que a vacinação obrigatória, sancionada por Bolsonaro em fevereiro, foi elaborada por Moro e Mandetta, é ela que Rui Costa usa para oprimir os baianos.
Pode-se dizer que o Rio de Janeiro e a Bahia têm uma cultura, não gosta de disciplina, o que irrita seus vizinhos disciplinados de São Paulo e Pernambuco, que gostam de domar brigas unilaterais. Cariocas e baianos não estavam muito interessados em se vacinar. e ganhou a lei coercitiva final sobre os seios.
Politicamente, porém, essas semelhanças não vão muito longe: primeiro, o Rio de Janeiro é, de certa forma, mais ordenado que a Bahia, a população está concentrada em uma megalópole, o território do estado é pequeno, e outras pessoas conhecem a energia elétrica há gerações. E acima de tudo, a experiência capital do Império Português lhe rendeu um doutorado de forma muito inteligente. Se muitas leis draconianas forem aprovadas no Rio, significa apenas que haverá uma manobra, não uma aplicação.
Na Bahia, a capital Salvador não tem importância demográfica e às vezes se opõe ao estado, a menos que na época da ACM. A Bahia está alinhada com a força federal (que hoje é o STF) e os votos que contam para eleger o governador são as vozes internas. Para se ter uma ideia, Salvador nunca se elegeu prefeito do PT. E a esquerda, na época da ditadura, reclamou das cotas de voto na ARENA que vinham de dentro. A Bahia é um pouco maior que a França. e sua população está espalhada por áreas rurais. Não existe toda essa articulação que vemos no Rio.
No Rio, mesmo na zona sul, só não esqueço que tenho passaporte de vacinação para entrar em um local para comer depois de sair, na Bahia, então me dizem do estagiário (onde haveria menos possibilidade de lei vigente), outras pessoas param na rodoviária.
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