Para um especialista, o metaverso pode aprender os processos

De acordo com a pesquisa, o mercado global de bens e instalações no metaverso pode gerar um fluxo de receita anual de mais de 1 trilhão de dólares americanos (cerca de 5,6 trilhões de reais); O diretor da NeuroConecte comenta sobre os usos imagináveis da geração na educação

São Paulo, SP 14/12/2021 – Sabemos que o coaching que envolve outros sentidos gera maior comprometimento, motivação e memória, o que no final leva a um maior aprendizado

Quando, recentemente, Mark Zuckerberg anunciou a substituição da chamada do Facebook para meta, apostando em investimentos para os próximos anos no metaverso, um tipo de universo virtual, paralelo e imersivo, onde outras pessoas poderão interagir entre si. através de avatares virtuais, em um ambiente criado a partir de tecnologias, como realidade virtual, realidade aumentada, Internet e APIs, uma diversidade total de oportunidades para usar essa nova tecnologia, que tem sido chamada via mavens como uma espécie de “Internet 3D”. .

Embora o fundador do Facebook tenha estimado uma era de 10 a 15 anos para o metaverso se estabelecer plenamente, a geração já evoluiu e atraiu entusiastas da tecnologia em todo o mundo, acrescentando o Brasil. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Kantar Ibope Media, 6% dos brasileiros com uma web (o equivalente a 4,9 milhões de pessoas) já se encantaram com o metaverso.

Antecipando uma expansão tecnológica exponencial, estimativas, como as da gestora de ativos virtuais Grayscale, apontam que o mercado global de bens e no metaverso pode gerar receita anual de mais de US$ 1 trilhão (aproximadamente R$ 5,6 trilhões) – uma indicação da força em expansão desse mercado, segundo o relatório, é o investimento de US$ 10 bilhões (cerca de 56 bilhões de reais) que a Meta disse que faria em o metaverso já neste ano de 2021.

Na imagem de negócios, a progressão promete ser rápida: em um artigo publicado no Gates Notes no início de dezembro, o co-fundador da Microsoft Bill Gates aposta que “nos próximos dois ou três anos” as “reuniões virtuais máximas” passarão fotografias de câmeras 2D “para o Metaverso, um 3d com avatares virtuais”. Em termos de entretenimento, por outro lado, já foram feitas apresentações musicais em ambientes metaversos, como apresentações de Justin Biber, Travis Scott e Ariana Grande, além da cantora The Weeknd.

As expectativas também são maiores no quadro de escolaridade, já que o CEO da Meta anunciou um investimento de US$ 150 milhões (cerca de R$ 844,6) em investimentos no Facebook Reality Labs, criando um programa de ensino para expandir tecnologias e exercitar profissionais no uso de aumento. ferramentas da verdade e da verdade virtual.

Metaverso em processos

Os avanços que o uso do metaverso no procedimento de aprendizagem no quadro de escolaridade pode trazer, para a psicóloga escolar e diretora da consultoria escolar corporativa NeuroConecte Alcione Marques, serão enormes, uma vez que alguns mecanismos cognitivos envolvidos nesse fator serão dados um passo à frente. devido à expansão do estímulo às classes acadêmicas.

“Sabemos que o coaching envolvendo outros sentidos, trazendo o imprevisto e mobilizando emoções, gera maior comprometimento, motivação e memória, o que no final leva a um maior aprendizado”, explica o educador e palestrante. “Dessa forma, o metaverso abre uma porta maciça para relatos educativos envolvendo visão, audição, produção sensacional e mobilização de emoções. “

Alcione Marques cita alguns usos imagináveis do metaverso nas aulas de história e física: quando se divertem na queda de um prédio, por exemplo, como se estivessem realmente vivendo as delícias. “

Para ela, no entanto, um dos maravilhosos benefícios que o metaverso pode trazer para a educação é a oportunidade de acadêmicos se juntarem a acadêmicos de outros países, “com projetos de aprendizagem não incomuns em grupos estrangeiros”.

Desafios, porém, para a diretora do NeuroConecte, certamente surgirão, sendo preciso que educadores e escolas repensem de forma radical a maneira como são concebidos os processos de ensino, atualizado os conhecimentos sobre tecnologia. Nesse sentido, prossegue, será cada vez mais relevante o serviço oferecido por empresas que auxiliem na imersão em projetos pedagógicos e de apoio técnico, fazendo com que “não seja necessário que o educador tenha que desenvolver habilidades específicas neste sentido”.

Além disso, segundo Marques, a grande desigualdade social no país tende a fazer da utilização do metaverso em processos educacionais algo que não contemple de forma abrangente a sociedade brasileira. 

“Se tomarmos por referência a exclusão digital de grande parte da população do Brasil e do mundo hoje, podemos pensar que é muito provável que estes recursos estejam acessíveis apenas para uma pequena parcela dos estudantes, o que poderá aprofundar o fosso social, amplificando as diferenças de oportunidades para o aprendizado e formação, inclusive para as novas profissões que surgirão”.

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