Empresário mato-grossense é acusado de grilagem de terras no Amapá

Agentes da Polícia Federal e representantes do Ministério Público Federal cumpriram 10 mandados de busca e apreensão em conexão com a Operação Lagosta na manhã de sexta-feira (17) em 4 endereços em Macapá, cinco em Santana e um na cidade de Porto Espiridião (MT). Os suspeitos estão sendo investigados por terras ilegais no Amapá, no município de Tartarugalzinho, cidade a 232 km da capital. Segundo a PF, todos os “visitados” colocados são residências.

Cricket é um ramo da Operação Miriad, em 2018, quando 8 funcionários foram presos no Amapá, Paraná e Mato Grosso, que atuaram no mapeamento e legalização de documentos falsos de terras para que o falso conhecimento não seja colocado no sistema de controle fundiário. O objetivo de hoje era agir da mesma forma e era laranja assinar em terra no Incra.

“Até agora, as investigações têm conhecido pelo menos cinco processos fraudulentos de regularização fundiária. O domínio de acumulação imaginável está localizado no km 90 da rodovia AP-070, conhecida como Inajá, no município de Tartarugalzinho/AP, e contou com a participação de trabalhadores da Secretaria do Patrimônio da União (SPU), do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) e do empresário, “informou a PF.

Com a ajuda de um advogado que atuava como intermediário, o empresário mato-grossense teria pedido a funcionários públicos do Amapá que assinassem um terreno em Inajá em troca de propinas. A PF afirma ter demonstrado que não há profissão humana ou atividade agrícola na área. , o que prova fraude.

Todos os mandados de prisão foram cumpridos em casa. Imagens: FP / Divulgação

Os crimes investigados são os de falsidade ideológica, inserção de falso conhecimento no sistema de dados, uso de documento emitido pelo INCRA para fins cadastrais e invasão de terras da União para ocupá-las.

Criquet é uma referência aos franceses de documentos antigos.

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