Polícia realiza operação contra organização do setor de combustíveis em Mato Grosso

A Secretaria Especializada em Tributação e Crimes Tributários da Secretaria de Estado da Fazenda está realizando recentemente uma operação de “Barris Vazios”, para cumprir cinco sentenças judiciais, com o objetivo de evitar prejuízos aos cofres públicos que terminam em valores de até um bilhão . / ano, bem como a regularidade das atividades do setor petrolífero. As ordens judiciais, sendo 4 de busca e apreensão e uma de suspensão provisória de pessoa jurídica, foram expedidas pela juíza Ana Cristina da Silva Mendes, da 7ª Vara Criminal da Comarca da Capital, e estão sendo executadas em Cuiabá, Várzea Grande, Mirassol D’Oeste e no município de Santa Cruz do Rio Pardo (SP).

As etapas começam com o anúncio de uma prática imaginável de organização corrupta, uso de documentos falsos, declarações falsas, feitas em Mato Grosso através dos sócios/administradores de um formulador de combustíveis, que, com o início imaginável de suas atividades, constituiria uma ameaça maciça à ordem tributária, além de efeitos imensuráveis para todo o segmento de combustíveis de Mato Grosso.

As investigações mostraram que a empresa havia sido constituída irregularmente em setembro de 2002, com um capital percentual declarado de R$ 840 mil, dois meses depois, em novembro, sua primeira modificação contratual foi feita, favorecendo a constituição desse capital em R$ 13,1 milhões.

O montante justificado pela incorporação na empresa de lotes contíguos de terras rurais, hipoteticamente localizados no município de Nova Ubiratã e registrados em Chapada dos Guimarães, este último sendo resultado de uma transação fictícia.

No inquérito policial, observou-se que nos atos públicos de aquisição e venda incorporados nos estatutos da empresa, uma mulher indexada como vendedora, no entanto, as casas rurais discutiam sobreposição com espaços de outras pessoas, segundo relatório elaborado através do civil. polícia.

As investigações mostraram que, quanto ao prestígio de registro do vendedor fictício, uma identidade falsa foi usada através dos criminosos, com conhecimento de São Paulo, que mais tarde se revelou inexistente, e embora tenha nascido em 1942, a inserção do conhecimento na fórmula do lucro federal não se concretizou até fevereiro de 2001, ocasião em que foi realizado o registro de bens rurais e a elaboração de escrituras públicas, bem como a constituição das empresas, reforçando assim a suspeita de que os documentos foram falsificados para a produção de fraude.

As evidências indicam que os entrevistados falsificaram o acúmulo em percentual de capital para descarregar a licença da Agência Nacional do Petróleo para pintar como formuladores de combustível, para quem é necessário um capital mínimo de R$ 20 milhões para atender à demanda, uma supervalorização de imóveis para simular liquidez.

As evidências também indicam que a empresa tem sido fraudulenta desde a sua incorporação, e ainda assim a organização tem feito nos últimos anos diversos ajustes contratuais e ajustes nos valores patrimoniais que assustaram a irregularidade em primeiro lugar realizada, com o registro e saída de diversos parceiros, somando outros estados da Federação.

Segundo a Sefaz, a conduta dos réus apresenta um imenso dano prospectivo ao Estado de Mato Grosso, uma vez que o efeito do imposto sobre suas atividades no Estado seria da ordem de um bilhão de reais consistente com o ano, com base nos dados coletados através da referida empresa, cujo objetivo é formular 233. 280 m³ de gás tipo “A” e 285. 120 m³ de diesel tipo “A”.

A ameaça fiscal supracitada é agora da mesma ordem que a que é devidamente recolhida dos cofres públicos através dos fornecedores que prestam no mercado mato-grossense, e que teria impacto na incerteza imprudente ou no pagamento indefinido por meio de um status quo nascido de forma fraudulenta.

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