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A descoberta de uma nova variante do novo coronavírus, com um número máximo de mutações, está colocando governos e cientistas em alerta, ainda não há estudos conclusivos, mas as características da nova cepa implicam uma maior ameaça de transmissão ou evasão da vacina. Proteção.
O cientista brasileiro Tulio de Oliveira é diretor do Ceri, o Centro de Resposta a Epidemias e Inovação na África do Sul, onde a variante foi identificada. Segundo ele, é obrigatório ajudar o país a enfrentar a nova ameaça, não isolar a região.
“Apelo a bilionários e instituições monetárias. Temos sido muito transparentes com informações clínicas. Nós os conhecemos, tornamos o conhecimento público e os alertamos, à medida que as infecções se aproximam”, diz. Fizemos isso para proteger nosso país e o mundo, apesar de uma possível grande discriminação”, disse ele, que pediu nas redes sociais.
A cepa é conhecida como B. 1. 1. 529 e, se a Organização Mundial da Saúde (OMS) pensa nisso como uma variante do medo, merece ser chamada de Nu, a próxima letra grega; este alfabeto é usado para chamá-los. Na tentativa de enfrentar esse novo risco, o Reino Unido e Israel já baniram visitantes da África do Sul e espera-se que a União Europeia proponha restrições semelhantes. No entanto, a OMS sugeriu cautela na criação dessas novas barreiras. O retorno ao epicentro da pandemia, com a explosão de infecções, que também levou países como a Áustria a reforçar seu controle sobre os não vacinados.
“A África do Sul e a África vão querer (monetário, saúde, científica) controlá-la para que não se espalhe pelo mundo. Nossa população deficiente e carente não pode ficar presa sem o MoneyArray”, disse Oliveira, cuja equipe foi responsável por identificar a variante beta, uma das cepas de medo que foi rastreada pela primeira vez na África do Sul.
“Estimamos que 90% de gauteng (a província mais rica da África do Sul, onde estão Joanesburgo e Pretória), pelo menos 1. 000 em linha com o dia, são dessa variante”, acrescentou o cientista, que estuda surtos de vírus, como a dengue. e HIV, por mais de 20 anos.
Embora poucos casos tenham sido identificados, Oliveira diz que há provavelmente “milhares” de outras pessoas inflamadas em todo o país. O pesquisador disse ao Estadão que apenas na quarta-feira, dia 24, Ceri ganhou mais de mil amostras para pesquisa e que a equipe está “trabalhando”. incansavelmente “perceber os efeitos da transmissibilidade, vacinas, reinfecção, gravidade da doença e diagnósticos.
De acordo com a Rede sul-africana de Vigilância Genômica, a variante já é conhecida em amostras coletadas de 12 a 20 de novembro em Gauteng, Botsuana e Hong Kong, de um viajante sul-africano. “Podemos fazer previsões sobre o efeito de mutações nesta variante, ainda não está claro, e as vacinas continuam sendo a ferramenta indispensável para nos proteger”, disse ele.
Nesta sexta-feira, 26, o sul-africano realizará uma consulta emergencial à Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a evolução do vírus.
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